{"id":165623,"date":"2020-12-02T14:00:53","date_gmt":"2020-12-02T17:00:53","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=165623"},"modified":"2020-12-02T12:12:53","modified_gmt":"2020-12-02T15:12:53","slug":"arvores-de-ginkgo-quase-foram-extintas-mas-esses-fosseis-vivos-se-salvaram","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/12\/02\/165623-arvores-de-ginkgo-quase-foram-extintas-mas-esses-fosseis-vivos-se-salvaram.html","title":{"rendered":"\u00c1rvores de ginkgo quase foram extintas, mas esses \u2018f\u00f3sseis vivos\u2019 se salvaram"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"682\" height=\"1024\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/arvore_de_ginkgo-682x1024.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-165624\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/arvore_de_ginkgo-682x1024.jpg 682w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/arvore_de_ginkgo-200x300.jpg 200w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/arvore_de_ginkgo.jpg 710w\" sizes=\"(max-width: 682px) 100vw, 682px\" \/><figcaption>Uma \u00e1rvore de ginkgo no outono com sua folhagem amarelo-viva. Ao contr\u00e1rio da maioria das \u00e1rvores, que perdem gradualmente as folhas, as ginkgos geralmente perdem as folhas todas de uma vez.<br>FOTO DE\u00a0<strong>WERNER LAYER, MAURITIUS IMAGES GMBH\/ALAMY<\/strong><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>NAS RUAS\u00a0de Manhattan e Washington, D.C., nos EUA, em bairros de Seul e parques em Paris, as <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvores<\/a> de ginkgo perdem gradualmente as folhas amarelo-vivas ap\u00f3s a primeira onda de ar frio do inverno.<\/p>\n\n\n\n<p>Todos os anos, essa queda das folhas, inicialmente gradual e depois s\u00fabita, forma um tapete de folhas douradas em formato de leque sobre as ruas. Contudo, no mundo todo, os\u00a0cientistas\u00a0est\u00e3o\u00a0documentando\u00a0evid\u00eancias\u00a0desse fen\u00f4meno cada vez mais tardio, uma poss\u00edvel indica\u00e7\u00e3o das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n<ul class=\"wp-block-rss\"><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2023\/01\/13\/181355-como-arvores-podem-se-transformar-em-baterias-de-carga-rapida.html'>Como \u00e1rvores podem se transformar em baterias de carga r\u00e1pida<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/10\/19\/180211-os-papeis-das-arvores-entenda-por-que-preserva-las-e-essencial-ao-planeta-2.html'>Os pap\u00e9is das \u00e1rvores: entenda por que preserv\u00e1-las \u00e9 essencial ao planeta<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/redacao\/traducoes\/2021\/12\/11\/175433-as-florestas-tropicais-podem-se-recuperar-de-forma-surpreendentemente-rapida-em-terras-desmatadas-e-deixa-las-crescerem-naturalmente-e-uma-forma-eficaz-e-de-baixo-custo-de-desacelerar-as-mudancas-cl.html'>As florestas tropicais podem se recuperar de forma surpreendentemente r\u00e1pida em terras desmatadas \u2013 e deix\u00e1-las crescerem naturalmente \u00e9 uma forma eficaz e de baixo custo de desacelerar as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n<p>\u201cQuando nos perguntavam: \u2018quando ser\u00e1 poss\u00edvel ver o auge das cores de gingko?\u2019, nossa resposta era 21 de outubro\u201d, conta David Carr, diretor da Fazenda Experimental Blandy da Universidade da Virg\u00ednia, que abriga o Bosque de Ginkgos, um viveiro com mais de 300 <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvores<\/a> de ginkgo.<\/p>\n\n\n\n<p>Carr, que estuda o Bosque de Ginkgos desde 1997, afirma que a tend\u00eancia de outonos mais quentes e as mudan\u00e7as tardias na colora\u00e7\u00e3o das folhas s\u00e3o n\u00edtidas. \u201cAtualmente, a mudan\u00e7a de cores ocorre no fim de outubro ou na primeira semana de novembro.\u201d<\/p>\n\n\n\n<p>Mas n\u00e3o \u00e9 a primeira vez que esp\u00e9cies antigas enfrentam grandes mudan\u00e7as clim\u00e1ticas. E a hist\u00f3ria das ginkgos n\u00e3o \u00e9 aquela velha hist\u00f3ria conhecida de destrui\u00e7\u00e3o da natureza pela <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/acao-humana\">a\u00e7\u00e3o humana<\/a>.<\/p>\n\n\n\n<p>Por meio dos <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/fossil\">f\u00f3sseis<\/a> encontrados na Dakota do Norte, os cientistas sabem que a esp\u00e9cie\u00a0<em>Ginkgo biloba<\/em>\u00a0existe em sua forma atual h\u00e1 60 milh\u00f5es de anos e possui ancestrais geneticamente semelhantes que remontam a 170 milh\u00f5es de anos no Per\u00edodo Jur\u00e1ssico.<\/p>\n\n\n\n<p>Ao longo de sua exist\u00eancia de quase 200 milh\u00f5es de anos, \u201cforam gradualmente reduzidas. Quase foram extintas. Seu ressurgimento se deve a sua associa\u00e7\u00e3o com humanos\u201d, afirma Peter Crane, autor do livro\u00a0<em>Gingko<\/em>\u00a0e um dos maiores especialistas mundiais em ginkgo.<\/p>\n\n\n\n<p>A Uni\u00e3o Internacional para a Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza, organiza\u00e7\u00e3o que monitora a sobreviv\u00eancia das esp\u00e9cies da Terra, classifica a <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvore<\/a> como\u00a0amea\u00e7ada de extin\u00e7\u00e3o\u00a0na natureza. Acredita-se que existam apenas esparsas popula\u00e7\u00f5es na China. Quando algu\u00e9m anda sobre o tapete de leques dourados espalhados sobre uma cal\u00e7ada escurecida pela chuva no outono, tem um encontro pr\u00f3ximo com algo raro: uma esp\u00e9cie resgatada do esquecimento pelos humanos e dispersada pelo mundo. \u00c9 \u201cuma \u00f3tima hist\u00f3ria evolucion\u00e1ria\u201d, conta Crane, \u201ce tamb\u00e9m uma \u00f3tima hist\u00f3ria cultural\u201d.<\/p>\n\n\n\n<h3 class=\"wp-block-heading\"><strong>A \u00faltima da fam\u00edlia<\/strong><\/h3>\n\n\n\n<p>Atualmente na Terra existem cinco tipos diferentes de plantas que produzem sementes: plantas flor\u00edferas, as mais abundantes; con\u00edferas, plantas com estruturas c\u00f4nicas; gnet\u00e1ceas, um grupo diversificado formado por cerca de 70 esp\u00e9cies, como arbustos do deserto, <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvores<\/a> tropicais e trepadeiras; cicad\u00e1ceas, outro grupo primitivo de \u00e1rvores semelhantes a palmeiras \u2014 e a solit\u00e1ria ginkgo. Na fam\u00edlia ginkgo\u00e1cea do reino vegetal, h\u00e1 apenas uma esp\u00e9cie viva: a\u00a0<em>Ginkgo biloba.<\/em><\/p>\n\n\n\n<p>Os cientistas acreditam que j\u00e1 existiram in\u00fameras esp\u00e9cies distintas de ginkgo. Plantas <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/fossil\">fossilizadas<\/a> encontradas em uma mina de carv\u00e3o na regi\u00e3o central da China datadas de 170 milh\u00f5es de anos atr\u00e1s revelam \u00e1rvores semelhantes \u00e0 ginkgo com apenas discretas varia\u00e7\u00f5es no formato das folhas e no n\u00famero de sementes.<\/p>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"710\" height=\"472\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/folhas_arvore_de_ginkgo.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-165625\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/folhas_arvore_de_ginkgo.jpg 710w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/12\/folhas_arvore_de_ginkgo-300x199.jpg 300w\" sizes=\"(max-width: 710px) 100vw, 710px\" \/><figcaption>Um arranjo de folhas de ginkgo, que s\u00e3o verdes antes de adquirir a tonalidade amarelo-viva no outono.<br>FOTO DE\u00a0<strong>DARLYNE A. MURAWSKI, NAT GEO IMAGE COLLECTION<\/strong><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>\u00c9 comum descrever a esp\u00e9cie como um <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/fossil\">f\u00f3ssil<\/a> vivo \u2014 uma categoria que tamb\u00e9m inclui caranguejos-ferradura e samambaias-reais, entre outros \u2014 porque \u00e9 uma sobrevivente de um grupo anteriormente diversificado que existiu h\u00e1 milh\u00f5es de anos. Devido \u00e0 sua antiguidade, a ginkgo conserva caracter\u00edsticas raramente observadas nas <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvores<\/a> mais modernas.<\/p>\n\n\n\n<p>As \u00e1rvores de ginkgo s\u00e3o masculinas ou femininas e se reproduzem quando um gameta\u00a0de uma \u00e1rvore masculina, carregado por gr\u00e3os de p\u00f3len transportados pelo vento, se conecta a uma semente de uma \u00e1rvore feminina e a fertiliza, de modo bem semelhante ao processo da fertiliza\u00e7\u00e3o humana. Tamb\u00e9m h\u00e1\u00a0sinais de poss\u00edveis mudan\u00e7as\u00a0de sexo, de \u00e1rvores machos para f\u00eameas. O fen\u00f4meno \u00e9 raramente observado em ginkgos e n\u00e3o \u00e9 totalmente compreendido, mas acredita-se que os machos \u00e0s vezes produzam ramos femininos como um sistema de seguran\u00e7a para garantir a perpetua\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie.<\/p>\n\n\n\n<p>Uma teoria indica que o decl\u00ednio das esp\u00e9cies de ginkgo no mundo\u00a0come\u00e7ou h\u00e1 130 milh\u00f5es de anos, com o in\u00edcio da diversifica\u00e7\u00e3o e prolifera\u00e7\u00e3o das plantas flor\u00edferas. Na atualidade, existem mais de 235 mil esp\u00e9cies de plantas flor\u00edferas. Sua evolu\u00e7\u00e3o e prolifera\u00e7\u00e3o ocorreram em um ritmo acelerado porque\u00a0crescem mais r\u00e1pido\u00a0e\u00a0produzem frutos para atrair herb\u00edvoros e p\u00e9talas para atrair mais polinizadores\u00a0do que as ginkgos.<\/p>\n\n\n\n<p>\u201c\u00c9 poss\u00edvel que as ginkgos tenham sido deixadas para tr\u00e1s ao competir com plantas mais modernas\u201d, explica Crane.<\/p>\n\n\n\n<p>J\u00e1 em plena competi\u00e7\u00e3o por sua sobreviv\u00eancia, as ginkgos\u00a0come\u00e7aram a desaparecer da Am\u00e9rica do Norte e da Europa\u00a0durante a Era Cenozoica, uma \u00e9poca de resfriamento global iniciada h\u00e1 cerca de 66 milh\u00f5es de anos. Ao fim da \u00faltima Era do Gelo, h\u00e1 11 mil anos, as sobreviventes restantes ficaram relegadas \u00e0 China.<\/p>\n\n\n\n<h3 class=\"wp-block-heading\"><strong>Ado\u00e7\u00e3o humana<\/strong><\/h3>\n\n\n\n<p><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00c1rvores<\/a> de ginkgo s\u00e3o famosas por seu mau cheiro. As f\u00eameas produzem sementes com uma camada carnosa externa que cont\u00e9m \u00e1cido but\u00edrico, com odor caracter\u00edstico igual ao v\u00f4mito humano.<\/p>\n\n\n\n<p>Quanto ao motivo de terem desenvolvido um mau cheiro t\u00e3o forte, Crane esclarece: \u201cacredito que eram consumidas por animais que apreciavam esses odores. Ap\u00f3s o consumo, as sementes passavam pelo intestino e germinavam\u201d.<\/p>\n\n\n\n<p>Essas mesmas sementes podem ter contribu\u00eddo para que a ginkgo fosse apreciada por humanos h\u00e1 mil anos. Ap\u00f3s a retirada da camada externa, o sabor das sementes de ginkgo lembra o pistache. Muito tempo ap\u00f3s o desaparecimento dessas <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvores<\/a> em outros locais, as pessoas na China devem ter come\u00e7ado a plant\u00e1-las e se alimentar de suas sementes, presume Crane (as sementes de ginkgo s\u00e3o comest\u00edveis somente ap\u00f3s a remo\u00e7\u00e3o da camada externa t\u00f3xica).<\/p>\n\n\n\n<p>Acredita-se que a planta tenha sido levada \u00e0 Europa por Engelbert Kaempfer, naturalista alem\u00e3o, ap\u00f3s uma viagem ao Jap\u00e3o no fim do s\u00e9culo 17, quando se sup\u00f5e que tenha adquirido ginkgos da China. Atualmente, a ginkgo \u00e9 uma das \u00e1rvores mais comuns ao longo da\u00a0Costa Leste dos Estados Unidos. Aparentemente, \u00e9 resistente a insetos, fungos e altos n\u00edveis de polui\u00e7\u00e3o atmosf\u00e9rica e possui ra\u00edzes capazes de se desenvolver sob o concreto.<\/p>\n\n\n\n<p>A esp\u00e9cie foi considerada extinta na natureza at\u00e9 o in\u00edcio do s\u00e9culo 20, quando uma popula\u00e7\u00e3o supostamente n\u00e3o domesticada foi\u00a0encontrada no oeste da China. Um artigo publicado em\u00a02004\u00a0contestou essa vers\u00e3o e sugeriu que as <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/arvore\">\u00e1rvores<\/a> haviam sido cultivadas por antigos monges budistas \u2014 mas tamb\u00e9m que outros ref\u00fagios de ginkgo podem ser encontrados no sudoeste do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n<p>Posteriormente, em 2012,\u00a0um novo artigo\u00a0citou evid\u00eancias de que de fato existia uma popula\u00e7\u00e3o silvestre nas montanhas Dalou, no sudoeste da China.<\/p>\n\n\n\n<p>\u201cAcredito que possam existir tamb\u00e9m algumas popula\u00e7\u00f5es silvestres de ginkgo em ref\u00fagios na China subtropical. Mas \u00e9 preciso explorar mais\u201d, afirma Cindy Tang, ecologista da Universidade de Yunnan e autora do artigo de 2012. Essas popula\u00e7\u00f5es silvestres s\u00e3o um poss\u00edvel tesouro rico em diversidade gen\u00e9tica para o melhoramento gen\u00e9tico das esp\u00e9cies domesticadas.<\/p>\n\n\n\n<p>No entanto Crane n\u00e3o est\u00e1 preocupado com seu futuro: a popularidade da esp\u00e9cie contribuir\u00e1 para sua sobreviv\u00eancia. \u201cEmbora sua situa\u00e7\u00e3o na natureza seja atualmente prec\u00e1ria e de dif\u00edcil acesso, \u00e9 uma planta que dificilmente ser\u00e1 extinta\u201d, afirma Crane.<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: National Geographic Brasil<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Nas ruas de Manhattan e Washington, D.C., nos EUA, em bairros de Seul e parques em Paris, as \u00e1rvores de ginkgo perdem gradualmente as folhas amarelo-vivas ap\u00f3s a primeira onda de ar frio do inverno. <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/12\/02\/165623-arvores-de-ginkgo-quase-foram-extintas-mas-esses-fosseis-vivos-se-salvaram.html\" title=\"\u00c1rvores de ginkgo quase foram extintas, mas esses \u2018f\u00f3sseis vivos\u2019 se salvaram\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":165624,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[3243,482,4414],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/165623"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=165623"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/165623\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":165626,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/165623\/revisions\/165626"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/165624"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=165623"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=165623"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=165623"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}