Brilhos na floresta: cientistas descobrem nova esp\u00e9cie de fungo na Amaz\u00f4nia que brilha no escuro<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n
Todo material produzido, fotos, informa\u00e7\u00f5es e dados comp\u00f5e tamb\u00e9m uma lista. Essa \u00e9 a primeira lista de esp\u00e9cies de macrofungos da APA produzidas para uma unidade de conserva\u00e7\u00e3o do estado acreano.<\/p>\n\n\n\n
O professor Marcos Silveira explicou que essas novas esp\u00e9cies<\/a> j\u00e1 existem em outras regi\u00f5es do pa\u00eds, mas ainda n\u00e3o tinham sido encontradas no Acre. Algumas das novas esp\u00e9cies s\u00e3o comest\u00edveis.<\/p>\n\n\n\n
“Esse estudo \u00e9 relevante porque a flora do Acre<\/a> tem uma hist\u00f3ria desde 1901, ent\u00e3o, desde essa \u00e9poca os bot\u00e2nicos vem estudando, mas essa parte da diversidade \u00e9 meio invis\u00edvel para a gente. Ent\u00e3o, os fungos<\/a> somente agora, nos \u00faltimos dois e tr\u00eas anos, que a gente vem identificando os estudos com eles”, destacou o professor Marcos Silveira.<\/p>\n\n\n\n
Ainda segundo o professor, a partir dos estudos \u00e9 permitido saber o que tem na \u00e1rea e o futuro potencial, que esp\u00e9cies s\u00e3o comest\u00edveis, quais s\u00e3o parasitas de insetos ou tenha rela\u00e7\u00e3o com o sub-extrado que s\u00e3o cogumelos ou fungos que crescem apenas em madeira, folhas ou ramos.<\/p>\n\n\n\n
“Conhecendo o que temos na \u00e1rea, no caso na unidade de conserva\u00e7\u00e3o, a gente tem condi\u00e7\u00f5es de trabalhar em prol da conserva\u00e7\u00e3o, mas, al\u00e9m disso, podemos ter no futuro, para quem trabalha com biotecnologia, uma fonte de inesgot\u00e1vel de informa\u00e7\u00f5es que podem ser testadas porque muitos desses fungos t\u00eam aplica\u00e7\u00e3o em medicina, principalmente.<\/p>\n\n\n\n
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Phallus Indusiatus \u00e9 uma das novas esp\u00e9cies catalogadas pelos pesquisadores \u2014 Foto: Arquivo pessoal<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n
Trilha e visita\u00e7\u00e3o<\/h2>\n\n\n\n
O professor acrescentou que na \u00e1rea de prote\u00e7\u00e3o existe uma trilha e existe a inten\u00e7\u00e3o \u00e9 subsidiar a visita\u00e7\u00e3o p\u00fablica autoguiada, sem precisar de um guia. Para isso, o grupo pretende elaborar um guia ilustrado com imagens das esp\u00e9cies<\/a> e sinalizar as \u00e1rvores ao longo da trilha.<\/p>\n\n\n\n
“Nossa ideia \u00e9 fazer tanto da flora de plantas com flores e tamb\u00e9m de samamba\u00edas, de fungos<\/a> e tem pelo menos os mais abundantes, que s\u00e3o facilmente encontrados, e no caso das \u00e1rvores vamos colocar plaquetas ao longo do caminho. Com um mapinha, a pessoa olha o n\u00famero no mapa e encontrar a \u00e1rvore e planta no caminho, olhar e ver o nome dela”, destacou.<\/p>\n\n\n\n
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Esp\u00e9cie de fungo Akanthomyces Tuberculata ainda n\u00e3o tinha sido encontrada no Acre \u2014 Foto: Arquivo pessoal<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n
Esp\u00e9cies catalogadas<\/h2>\n\n\n\n
A estudante do 5\u00ba per\u00edodo do curso de Ci\u00eancias Biol\u00f3gicas Chirley Gon\u00e7alves explicou a cataloga\u00e7\u00e3o das esp\u00e9cies<\/a> terminou no m\u00eas de novembro. O grupo de Chirley trabalhou em parceria com pesquisadores de plantas que estavam no local.<\/p>\n\n\n\n
Durante a pesquisa, Chirley falou que foram coletadas amostras das plantas, flores, frutos e dos fungos<\/a>. O material era prensado, secado em uma estufa de ventila\u00e7\u00e3o e montado com cola quente em cartolinas com as informa\u00e7\u00f5es adquiridas durante a pesquisa.<\/p>\n\n\n\n
“A gente arrancava o fungo onde estava, coloc\u00e1vamos dentro de uma maletinha para ficar armazenado at\u00e9 a gente chegar no laborat\u00f3rio para fazer a triagem dele. Tir\u00e1vamos fotos deles e colocava na estufa para seca a uma temperatura de mais ou menos 30\u00ba graus. Depois a gente armazenava dentro de um isopor”, concluiu.<\/p>\n\n\n\n
Fonte: G1<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Um grupo de estudantes e professores, que faz pesquisas sobre esp\u00e9cies de plantas e macrofungos, descobriu 15 novas esp\u00e9cies de fungos. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":165959,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[659,523,4858],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/165958"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=165958"}],"version-history":[{"count":2,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/165958\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":165963,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/165958\/revisions\/165963"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/165959"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=165958"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=165958"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=165958"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}