{"id":166140,"date":"2020-12-23T08:00:24","date_gmt":"2020-12-23T11:00:24","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=166140"},"modified":"2020-12-23T02:37:24","modified_gmt":"2020-12-23T05:37:24","slug":"em-vez-de-sequestrar-florestas-em-mg-estao-produzindo-carbono","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2020\/12\/23\/166140-em-vez-de-sequestrar-florestas-em-mg-estao-produzindo-carbono.html","title":{"rendered":"Em vez de sequestrar, florestas em MG est\u00e3o produzindo carbono"},"content":{"rendered":"\n
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Em vez de sequestrar, florestas em MG est\u00e3o produzindo carbono (Foto: Rubens Santos\/Phys)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As\u00a0florestas<\/a>\u00a0em Minas Gerais\u00a0est\u00e3o liberando mais\u00a0carbono<\/a>\u00a0do que absorvem, indica um estudo liderado por pesquisadores da\u00a0Universidade Federal de Lavras\u00a0(UFLA). Publicado na sexta-feira (18) na revista cient\u00edfica\u00a0Science Advances<\/em>, o artigo descreve 33 anos de an\u00e1lises de florestas dec\u00edduas, semideciduais e perenes no estado.<\/p>\n\n\n\n

No total, foram avaliadas cerca de 100 mil \u00e1rvores de 1100 esp\u00e9cies diferentes, que se encontram desde as florestas mais \u00famidas no Sul de Minas, como Ibitipoca, Bocaina de Minas, at\u00e9 as mais secas no Norte, como Perua\u00e7u e Monte Rei.<\/p>\n\n\n\n

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