{"id":166376,"date":"2021-01-04T12:00:21","date_gmt":"2021-01-04T15:00:21","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=166376"},"modified":"2021-01-04T12:23:47","modified_gmt":"2021-01-04T15:23:47","slug":"como-um-silencio-resolveu-os-estranhos-problemas-matematicos-dos-buracos-negros","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/01\/04\/166376-como-um-silencio-resolveu-os-estranhos-problemas-matematicos-dos-buracos-negros.html","title":{"rendered":"Como um sil\u00eancio resolveu os estranhos problemas matem\u00e1ticos dos buracos negros"},"content":{"rendered":"\n
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A for\u00e7a gravitacional de um buraco negro \u00e9 t\u00e3o forte que nada, nem mesmo a luz, consegue escapar (a imagem \u00e9 uma simula\u00e7\u00e3o) \u2014 Foto: LIA MEDEIROS\/INSTITUTE FOR ADVANCED STUDY\/PA WIRE<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Em um dia fresco de setembro de 1964, Roger Penrose recebeu a visita de um velho amigo. O cosmologista brit\u00e2nico Ivor Robinson estava de volta \u00e0 Inglaterra vindo de Dallas, no Estado americano do Texas, onde morava e trabalhava.<\/p>\n\n\n\n

Sempre que os dois se encontravam, nunca faltava assunto \u2014 e a conversa deles, naquela ocasi\u00e3o, era ininterrupta e bem abrangente.<\/p>\n\n\n\n

Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n