{"id":167532,"date":"2021-02-17T10:00:00","date_gmt":"2021-02-17T13:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=167532"},"modified":"2021-02-17T01:17:26","modified_gmt":"2021-02-17T04:17:26","slug":"estranha-rocha-pontiaguda-descoberta-na-lua-por-sonda-chinesa-e-investigada","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/02\/17\/167532-estranha-rocha-pontiaguda-descoberta-na-lua-por-sonda-chinesa-e-investigada.html","title":{"rendered":"Estranha rocha pontiaguda descoberta na Lua por sonda chinesa \u00e9 investigada"},"content":{"rendered":"\n<p>A miss\u00e3o <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/china\">chinesa<\/a> Chang&#8217;e 4 voltou a investigar o lado afastado da <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/lua\">Lua<\/a> ap\u00f3s hibernar durante a \u00faltima longa noite lunar. Recordista em explora\u00e7\u00e3o em nosso sat\u00e9lite natural, com mais de 600 dias de atua\u00e7\u00e3o, o rover Yutu-2 est\u00e1 agora em seu 27\u00ba dia lunar para observar de perto uma descoberta que deixou os cientistas intrigados no dia lunar anterior \u2014 uma estranha forma\u00e7\u00e3o rochosa pontiaguda que aponta para o alto.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n<ul class=\"wp-block-rss\"><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2023\/03\/13\/181621-como-a-lua-esta-tornando-dias-na-terra-mais-longos.html'>Como a Lua est\u00e1 tornando dias na Terra mais longos<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2023\/02\/28\/181574-como-a-poeira-da-lua-poderia-ser-usada-para-combater-mudancas-climaticas.html'>Como a poeira da Lua poderia ser usada para combater mudan\u00e7as clim\u00e1ticas<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/12\/26\/181190-quem-foi-o-ultimo-ser-humano-a-pisar-na-lua.html'>Quem foi o \u00faltimo ser humano a pisar na Lua<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n<p>Cada dia na lua dura aproximadamente duas semanas terrestres, assim como as noites lunares. Quando o rover Yutu-2 e o m\u00f3dulo de pouso Chang\u2019e 4 n\u00e3o podem receber os raios solares \u2014 ou seja, durante a noite \u2014, \u00e9 preciso desativar seus sistemas, deixando ligados apenas os recursos essenciais para que possam ser reativados na manh\u00e3 lunar seguinte. Agora que j\u00e1 \u00e9 dia no lado afastado da <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/lua\">Lua<\/a>, eles j\u00e1 voltaram ao trabalho.<\/p>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/rocha_pontiaguda_encontrada_na_lua.jpeg\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"510\" height=\"396\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/rocha_pontiaguda_encontrada_na_lua.jpeg\" alt=\"\" class=\"wp-image-167533\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/rocha_pontiaguda_encontrada_na_lua.jpeg 510w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/rocha_pontiaguda_encontrada_na_lua-300x233.jpeg 300w\" sizes=\"(max-width: 510px) 100vw, 510px\" \/><\/a><figcaption>&#8220;O Marco&#8221; visto \u00e0 dist\u00e2ncia pelo Yutu-2 (Imagem: Reprodu\u00e7\u00e3o\/CNSA)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>O retorno \u00e0s atividades come\u00e7ou em 6 de fevereiro, mas pouco antes de hibernar, o rover havia encontrado um curioso peda\u00e7o de <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/rochas\">rocha<\/a> que a equipe respons\u00e1vel pela miss\u00e3o chamou de &#8220;marco&#8221;. \u00c9 que a rocha pontiaguda parece ter sido colocada ali por algu\u00e9m que desejava memorizar aquela localiza\u00e7\u00e3o espec\u00edfica. Claro que este n\u00e3o \u00e9 o caso \u2014 os cientistas cogitam a hip\u00f3tese de que seja um fragmento parcialmente enterrado no solo lunar.<\/p>\n\n\n\n<p>Embora n\u00e3o seja nada extraordin\u00e1rio, a rocha \u00e9 bastante incomum, e deixou os pesquisadores \u201cmaravilhados\u201d, de acordo com o di\u00e1rio Yutu 2 publicado no Our Space, o canal de divulga\u00e7\u00e3o cient\u00edfica da Administra\u00e7\u00e3o Espacial Nacional da China (CNSA). Assim, durante o meio-dia lunar anterior, logo ap\u00f3s a descoberta, o controle da miss\u00e3o come\u00e7ou \u201ca analisar, planejar e formular uma estrat\u00e9gia\u201d, diz o relato. Em seguida, obtiveram algumas imagens do objeto e de rochas e crateras de impacto ali perto, mas ainda n\u00e3o o suficiente para tirar boas conclus\u00f5es. Logo ap\u00f3s, o tempo acabou \u2014 o Sol se p\u00f4s no lado afastado da <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/lua\">Lua<\/a> e a equipe n\u00e3o quis correr o risco de deixar o Yutu em \u201cins\u00f4nia\u201d.<\/p>\n\n\n\n<p>De acordo com Dan Moriarty, bolsista do programa de p\u00f3s-doutorado da\u00a0NASA\u00a0no Goddard Space Flight Center, a rocha pode ter se formado ap\u00f3s eventos como &#8220;impactos repetidos, tens\u00f5es de ciclos t\u00e9rmicos e outras formas de intemperismo na superf\u00edcie lunar\u201d, que \u201ctendem a quebrar as <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/rochas\">rochas<\/a> em formas mais ou menos &#8216;esf\u00e9ricas&#8217;\u201d. Moriaty n\u00e3o participa da miss\u00e3o mas observou as imagens e falou com a m\u00eddia especializada. &#8220;Pense em como as praias rochosas tem as pedras desgastadas, suavizando-as em formas arredondadas ao longo do tempo, devido aos empurr\u00f5es repetidos das ondas\u201d, explicou.<\/p>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/analise_da_rocha.jpeg\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"510\" height=\"380\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/analise_da_rocha.jpeg\" alt=\"\" class=\"wp-image-167534\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/analise_da_rocha.jpeg 510w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/analise_da_rocha-300x224.jpeg 300w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/analise_da_rocha-80x60.jpeg 80w\" sizes=\"(max-width: 510px) 100vw, 510px\" \/><\/a><figcaption>As imagens obtidas no dia lunar anterior ainda n\u00e3o foram precisas o suficiente para an\u00e1lise detalhada (Imagem: Reprodu\u00e7\u00e3o\/CNSA)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>Moriarty est\u00e1 confiante que a origem da rocha \u00e9 o material ejetado de alguma cratera pr\u00f3xima. De qualquer forma, os pesquisadores <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/china\">chineses<\/a> est\u00e3o prontos para avaliar melhor atrav\u00e9s do instrumento VNIS, que foi j\u00e1 usado para investigar uma s\u00e9rie de <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/rochas\">rochas<\/a> e amostras de regolito ao longo do tempo de vida do Yutu 2. As an\u00e1lises atrav\u00e9s do VNIS incluem os estranhos\u00a0peda\u00e7os de vidro encontrado na superf\u00edcie lunar\u00a0em 2019.<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: Canaltech<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>A miss\u00e3o chinesa Chang&#8217;e 4 voltou a investigar o lado afastado da Lua ap\u00f3s hibernar durante a \u00faltima longa noite lunar. Recordista em explora\u00e7\u00e3o em nosso sat\u00e9lite natural. <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/02\/17\/167532-estranha-rocha-pontiaguda-descoberta-na-lua-por-sonda-chinesa-e-investigada.html\" title=\"Estranha rocha pontiaguda descoberta na Lua por sonda chinesa \u00e9 investigada\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":167533,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[697,2654,1580],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/167532"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=167532"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/167532\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":167535,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/167532\/revisions\/167535"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/167533"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=167532"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=167532"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=167532"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}