{"id":168212,"date":"2021-03-11T12:00:00","date_gmt":"2021-03-11T15:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=168212"},"modified":"2021-03-11T12:27:46","modified_gmt":"2021-03-11T15:27:46","slug":"estudo-aponta-semelhancas-entre-criaturas-sem-cabeca-e-seres-humanos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/03\/11\/168212-estudo-aponta-semelhancas-entre-criaturas-sem-cabeca-e-seres-humanos.html","title":{"rendered":"Estudo aponta semelhan\u00e7as entre criaturas sem cabe\u00e7a e seres humanos"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/03\/Criatura_descoberta.jpg\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"480\" height=\"425\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/03\/Criatura_descoberta.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-168213\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/03\/Criatura_descoberta.jpg 480w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/03\/Criatura_descoberta-300x266.jpg 300w\" sizes=\"(max-width: 480px) 100vw, 480px\" \/><\/a><figcaption>F\u00f3ssil de Dickinsonia, um animal da era Ediacaran.\u00a0Imagem: Mary Droser \/UCR<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>Um <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/estudos-cientificos\">estudo<\/a> publicado pela revista\u00a0Proceedings of the Royal Society\u00a0aponta que os\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/seres-humanos\">seres humanos<\/a>\u00a0possuem semelhan\u00e7as com criaturas sem cabe\u00e7a que viviam h\u00e1 550 milh\u00f5es de anos. De acordo com a pesquisa da Universidade da Calif\u00f3rnia na cidade de Riverside, essas criaturas oce\u00e2nicas viviam no per\u00edodo Ediacaran e partilham genes com outros\u00a0<a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/animais\">animais<\/a>, al\u00e9m dos humanos. \u00a0<\/p>\n\n\n\n<p>Mary Droser, professora de\u00a0geologia\u00a0da UC Riverside, declarou que as criaturas n\u00e3o possu\u00edam cabe\u00e7a e nem esqueleto e eram parecidas com tapetes de banho tridimensionais no\u00a0fundo do mar: \u201cEsses animais s\u00e3o t\u00e3o estranhos e t\u00e3o diferentes que \u00e9 dif\u00edcil atribu\u00ed-los a categorias modernas de organismos vivos apenas olhando para eles, e n\u00e3o podemos extrair seu DNA\u201d.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n<ul class=\"wp-block-rss\"><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2023\/02\/09\/181483-maes-orcas-se-sacrificam-pelos-filhos-a-vida-toda-revelam-cientistas.html'>M\u00e3es orcas se sacrificam pelos filhos a vida toda, revelam cientistas<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/11\/21\/180748-vacina-da-gripe-tem-efeito-protetor-contra-avc-conclui-estudo-canadense.html'>Vacina da gripe tem efeito protetor contra AVC, conclui estudo canadense<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/11\/18\/180727-meteorito-que-caiu-em-aldeia-inglesa-e-o-mais-intacto-ja-encontrado.html'>Meteorito que caiu em aldeia inglesa \u00e9 o mais intacto j\u00e1 encontrado<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n<p>Por\u00e9m, Droser e seu companheiro no <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/estudos-cientificos\">estudo<\/a>, Scott Evans, ligaram a apar\u00eancia dos animais e seus prov\u00e1veis comportamentos \u00e0 an\u00e1lise gen\u00e9tica de seres vivos atuais. Os pesquisadores elencaram quatro animais representativos das mais de 40 esp\u00e9cies descobertas que foram identificadas desde a era Ediacaran.<\/p>\n\n\n\n<p>Entre os principais <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/animais\">animais<\/a> analisados est\u00e3o a Kimberella, Dickinsonia e Tribrachidium. A primeira criatura tem a forma de uma l\u00e1grima com uma extremidade larga e arredondada e outra extremidade estreita que provavelmente raspava o fundo do mar em busca de comida com uma tromba. A segunda criatura era plana e oval com uma s\u00e9rie de faixas em relevo em sua superf\u00edcie, e a terceira passou a vida imobilizada no fundo do mar.<\/p>\n\n\n\n<p>Tamb\u00e9m foi inclu\u00edda no <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/estudos-cientificos\">estudo<\/a> uma criatura recentemente descoberta por uma equipe que inclui Evans e Droser, a\u00a0Ikaria, que tinham aproximadamente o tamanho e a forma de um gr\u00e3o de arroz e representam os primeiros bilaterianos, organismos com frente, costas e aberturas em ambas as extremidades conectadas por um intestino.<\/p>\n\n\n\n<p>Todos os quatro <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/animais\">animais<\/a> eram multicelulares, com c\u00e9lulas de diferentes tipos. A maioria tinha simetria nos lados esquerdo e direito, assim como sistema nervoso n\u00e3o centralizado e musculatura. Al\u00e9m disso, eles parecem ter sido capazes de reparar partes danificadas do corpo por meio de um processo conhecido como apoptose. Esses mesmos genes envolvidos s\u00e3o elementos-chave do sistema imunol\u00f3gico humano.<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: Olhar Digital<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Um estudo publicado pela revista Proceedings of the Royal Society aponta que os seres humanos possuem semelhan\u00e7as com criaturas sem cabe\u00e7a que viviam h\u00e1 550 milh\u00f5es de anos.  <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/03\/11\/168212-estudo-aponta-semelhancas-entre-criaturas-sem-cabeca-e-seres-humanos.html\" title=\"Estudo aponta semelhan\u00e7as entre criaturas sem cabe\u00e7a e seres humanos\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":168213,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[405,4357,4777],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/168212"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=168212"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/168212\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":168214,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/168212\/revisions\/168214"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/168213"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=168212"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=168212"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=168212"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}