{"id":169614,"date":"2021-04-26T12:34:26","date_gmt":"2021-04-26T15:34:26","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=169614"},"modified":"2021-04-26T12:34:29","modified_gmt":"2021-04-26T15:34:29","slug":"1986-explosao-no-reator-de-tchernobil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/04\/26\/169614-1986-explosao-no-reator-de-tchernobil.html","title":{"rendered":"1986: Explos\u00e3o no reator de Tchernobil"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/04\/usina_de_Tchernobil_1986.jpg\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"700\" height=\"394\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/04\/usina_de_Tchernobil_1986.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-169615\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/04\/usina_de_Tchernobil_1986.jpg 700w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/04\/usina_de_Tchernobil_1986-300x169.jpg 300w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/04\/usina_de_Tchernobil_1986-678x381.jpg 678w\" sizes=\"(max-width: 700px) 100vw, 700px\" \/><\/a><figcaption>Fotografia a\u00e9rea da usina de Tchernobil em 1986 mostra danos causados por explos\u00e3o em reator<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/chernobyl\">Tchernobil<\/a>\u00a0\u00e9 uma cidade no centro da <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/ucrania-2\">Ucr\u00e2nia<\/a>, onde foi constru\u00edda uma central nuclear em meados dos anos 70, a 110 quil\u00f4metros da capital, Kiev. O primeiro reator foi ativado em 1977, pela Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica. Nos anos seguintes, foram ativados mais tr\u00eas.<\/p>\n\n\n\n<p>Em 1985, um grave acidente nuclear num dos reatores diminuiu a pot\u00eancia da usina em 25%. Em 26 abril de 1986, duas fortes explos\u00f5es destru\u00edram o reator central, originando uma brecha no n\u00facleo de mil toneladas. Seguiram-se outras explos\u00f5es, provocadas pela libera\u00e7\u00e3o de vapor, espalhando uma gigantesca nuvem de radia\u00e7\u00e3o que contaminou 75% da Europa, da Irlanda do Norte \u00e0 Gr\u00e9cia.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n<ul class=\"wp-block-rss\"><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/09\/30\/179873-ras-de-chernobyl-produzem-mais-melanina-para-se-proteger-de-radiacao.html'>R\u00e3s de Chernobyl produzem mais melanina para se proteger de radia\u00e7\u00e3o<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2021\/04\/27\/169641-os-cinco-principais-mitos-sobre-tchernobil.html'>Os cinco principais mitos sobre Tchernobil<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2021\/04\/26\/169614-1986-explosao-no-reator-de-tchernobil.html'>1986: Explos\u00e3o no reator de Tchernobil<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n<p>Nas imedia\u00e7\u00f5es de&nbsp;Tchernobil, 31 bombeiros ou trabalhadores da usina morreram naquele dia, e 135 mil pessoas foram evacuadas. A Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica tentou ocultar as propor\u00e7\u00f5es do acidente. Antes mesmo de Moscou admitir a cat\u00e1strofe oficialmente, a Su\u00e9cia e a Finl\u00e2ndia j\u00e1 alertavam para o aumento da radia\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n<h2 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-cat-strofe-aumentou-ceticismo-antinuclear\">Cat\u00e1strofe aumentou ceticismo antinuclear<\/h2>\n\n\n\n<p>No sul da Alemanha, por exemplo, naquele dia, as medi\u00e7\u00f5es no solo apontaram at\u00e9 45 mil bequer\u00e9is de contamina\u00e7\u00e3o por c\u00e9sio 137 (o valor normal \u00e9 300 bequer\u00e9is). Apesar dos ind\u00edcios evidentes de perigo, as fontes oficiais, como a Ag\u00eancia Internacional de Energia At\u00f4mica e o F\u00f3rum Nuclear Alem\u00e3o, tentaram minimizar as consequ\u00eancias. Em todo o mundo, cresceu a pol\u00eamica em torno do uso e dos perigos da <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/energia-nuclear\">energia nuclear<\/a>.<\/p>\n\n\n\n<p>Ap\u00f3s o acidente, milhares de soldados constru\u00edram uma prote\u00e7\u00e3o de a\u00e7o e cimento, denominada sarc\u00f3fago, para proteger o reator destru\u00eddo. Em 1991, um inc\u00eandio de grandes propor\u00e7\u00f5es levou ao encerramento das atividades de outro dos reatores. A Ag\u00eancia Internacional de Energia At\u00f4mica inspecionou a central em mar\u00e7o de 1994 e encontrou v\u00e1rias defici\u00eancias de seguran\u00e7a nos dois reatores ainda em funcionamento.<\/p>\n\n\n\n<p>O sarc\u00f3fago que sela o que resta do reator explodido estava ruindo. Em 1995, foi elaborado um protocolo de acordo entre a Ucr\u00e2nia e as sete na\u00e7\u00f5es mais industrializadas (G7) para o encerramento das atividades da usina nuclear de Tchernobil, em troca de assist\u00eancia econ\u00f4mica. Em dezembro de 2000, a usina nuclear de \u00a0Tchernobil encerrou oficialmente suas atividades.<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: Deutsche Welle<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Tchernobil \u00e9 uma cidade no centro da Ucr\u00e2nia, onde foi constru\u00edda uma central nuclear em meados dos anos 70, a 110 quil\u00f4metros da capital, Kiev. <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/04\/26\/169614-1986-explosao-no-reator-de-tchernobil.html\" title=\"1986: Explos\u00e3o no reator de Tchernobil\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":169615,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[4383,212,4428],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/169614"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=169614"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/169614\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":169616,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/169614\/revisions\/169616"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/169615"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=169614"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=169614"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=169614"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}