{"id":169641,"date":"2021-04-27T11:15:00","date_gmt":"2021-04-27T14:15:00","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=169641"},"modified":"2021-04-27T12:12:44","modified_gmt":"2021-04-27T15:12:44","slug":"os-cinco-principais-mitos-sobre-tchernobil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/04\/27\/169641-os-cinco-principais-mitos-sobre-tchernobil.html","title":{"rendered":"Os cinco principais mitos sobre Tchernobil"},"content":{"rendered":"\n
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Zona de exclus\u00e3o de Tchernobil abriga d\u00favidas e mitos<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Tchernobil \u00e9 o maior desastre nuclear de todos os tempos?<\/h2>\n\n\n\n

O acidente da usina de Tchernobil<\/a>, em 26 de abril de 1986, perto da cidade de Pripyat, no norte da Ucr\u00e2nia<\/a>, costuma ser descrito como o pior desastre nuclear da hist\u00f3ria. No entanto essa descri\u00e7\u00e3o sensacionalista \u00e9 raramente explicada em maiores detalhes.<\/p>\n\n\n\n

A Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiol\u00f3gicos (Ines) de fato classifica os eventos nucleares de zero a sete, entre acidentes, incidentes e anomalias. Desenvolvida pela Ag\u00eancia Internacional de Energia At\u00f4mica (AIEA) e a Ag\u00eancia de Energia At\u00f4mica da OCDE, ela foi introduzida em 1990.<\/p>\n\n\n\n

Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n