{"id":170268,"date":"2021-05-15T19:36:59","date_gmt":"2021-05-15T22:36:59","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=170268"},"modified":"2021-08-11T17:52:42","modified_gmt":"2021-08-11T20:52:42","slug":"o-himalaia-respira-com-montanhas-crescendo-e-diminuindo-em-ciclos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/redacao\/traducoes\/2021\/05\/15\/170268-o-himalaia-respira-com-montanhas-crescendo-e-diminuindo-em-ciclos.html","title":{"rendered":"O Himalaia “respira”, com montanhas crescendo e diminuindo em ciclos"},"content":{"rendered":"\n
\"\"<\/a><\/figure>\n\n\n\n

Se pud\u00e9ssemos adiantar nosso rel\u00f3gio planet\u00e1rio, a superf\u00edcie da Terra se contorceria com a atividade. Os continentes cruzariam o globo, os oceanos se abririam e se fechariam e novas montanhas se elevariam em dire\u00e7\u00e3o ao c\u00e9u.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, mesmo com o aumento das montanhas, elas tamb\u00e9m afundam periodicamente quando o estresse das colis\u00f5es tect\u00f4nicas desencadeia terremotos. Esses eventos acontecem em um ciclo, como o peito de um gigante rochoso respirando irregularmente, explica Luca Dal Zilio, geof\u00edsico do Instituto de Tecnologia da Calif\u00f3rnia.<\/p>\n\n\n\n

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