{"id":170603,"date":"2021-05-26T12:01:30","date_gmt":"2021-05-26T15:01:30","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=170603"},"modified":"2021-05-26T12:01:34","modified_gmt":"2021-05-26T15:01:34","slug":"por-que-o-desmatamento-na-mata-atlantica-persiste","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/05\/26\/170603-por-que-o-desmatamento-na-mata-atlantica-persiste.html","title":{"rendered":"Por que o desmatamento na Mata Atl\u00e2ntica persiste"},"content":{"rendered":"\n
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Dos 1,3 milh\u00e3o de km\u00b2 originais da Mata Atl\u00e2ntica, apenas 12% permanecem.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Depois de um ano de alta, o desmatamento na Mata Atl\u00e2ntica registrou uma leve queda entre 2019 e 2020. Um monitoramento anual feito pela Funda\u00e7\u00e3o SOS Mata Atl\u00e2ntica<\/a> e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)\u00a0mostra que 130 km\u00b2 foram devastados, 9% a menos que\u00a0no\u00a0per\u00edodo anterior.\u00a0<\/p>\n\n\n\n

A not\u00edcia, divulgada nesta quarta-feira (26\/05), n\u00e3o \u00e9 motivo de comemora\u00e7\u00e3o. “Essa pequena redu\u00e7\u00e3o n\u00e3o indica tend\u00eancia de queda geral, porque foi 14% maior que o observado em 2018”, justifica Fernando Guedes Pinto, diretor de conhecimento da SOS Mata Atl\u00e2ntica.<\/p>\n\n\n\n

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