{"id":171405,"date":"2021-06-21T16:00:03","date_gmt":"2021-06-21T19:00:03","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=171405"},"modified":"2021-06-21T16:00:07","modified_gmt":"2021-06-21T19:00:07","slug":"o-peixe-fossil-capaz-de-viver-mais-de-100-anos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/06\/21\/171405-o-peixe-fossil-capaz-de-viver-mais-de-100-anos.html","title":{"rendered":"O &#8216;peixe-f\u00f3ssil&#8217; capaz de viver mais de 100 anos"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/peixe-fossil-vive-quase-cem-anos.jpg\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"800\" height=\"450\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/peixe-fossil-vive-quase-cem-anos.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-171406\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/peixe-fossil-vive-quase-cem-anos.jpg 800w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/peixe-fossil-vive-quase-cem-anos-300x169.jpg 300w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/peixe-fossil-vive-quase-cem-anos-768x432.jpg 768w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/peixe-fossil-vive-quase-cem-anos-678x381.jpg 678w\" sizes=\"(max-width: 800px) 100vw, 800px\" \/><\/a><figcaption>Funcion\u00e1rios do Museu Nacional do Qu\u00eania exibem um celacanto capturado em 2001 &#8211; GETTY IMAGES<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p><strong>Um peixe &#8220;f\u00f3ssil vivo&#8221; pode sobreviver por um per\u00edodo impressionantemente longo. Talvez at\u00e9 um s\u00e9culo, de acordo com um novo estudo.<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Acreditava-se que o celacanto tivesse uma vida \u00fatil de cerca de 20 anos, mas novas estimativas sugerem que ele \u00e9 um centen\u00e1rio do <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/oceanos\">oceano<\/a>, ao lado de tubar\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Leia tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n\n\n<ul class=\"wp-block-rss\"><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/redacao\/traducoes\/2022\/11\/25\/180775-cientistas-descobrem-cinco-novas-especies-de-corais-negros-vivendo-milhares-de-metros-abaixo-da-superficie-do-oceano-perto-da-grande-barreira-de-corais.html'>Cientistas descobrem cinco novas esp\u00e9cies de corais negros vivendo milhares de metros abaixo da superf\u00edcie do oceano perto da Grande Barreira de Corais<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/clipping\/2022\/11\/18\/180707-como-aumento-da-temperatura-pode-matar-peixes-e-causar-fome-na-amazonia.html'>Como aumento da temperatura pode matar peixes e causar fome na Amaz\u00f4nia<\/a><\/div><\/li><li class='wp-block-rss__item'><div class='wp-block-rss__item-title'><a href='https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/redacao\/traducoes\/2022\/11\/07\/180486-os-animais-tambem-sonham-aqui-esta-o-que-sabemos.html'>Os animais tamb\u00e9m sonham \u2013 aqui est\u00e1 o que sabemos<\/a><\/div><\/li><\/ul>\n\n\n<p>Pesquisadores franceses estudaram marcas nas escamas de esp\u00e9cimes de um museu, da mesma forma que os an\u00e9is das \u00e1rvores indicam a idade delas.<\/p>\n\n\n\n<p>Eles acreditam que o peixe se reproduz apenas no final da meia-idade e pode ter uma gesta\u00e7\u00e3o de at\u00e9 cinco anos.<\/p>\n\n\n\n<p>Os <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/peixes\">peixes<\/a> de crescimento lento, que produzem poucos filhotes, s\u00e3o particularmente vulner\u00e1veis \u200b\u200b\u00e0s press\u00f5es de extin\u00e7\u00e3o, como mudan\u00e7as clim\u00e1ticas e a pesca predat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n<p>Conhecer a hist\u00f3ria de vida do celacanto pode ajudar a impor medidas de prote\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o ainda mais r\u00edgidas, disse Bruno Ernande, da Universidade de Montpellier, na Fran\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n<p>&#8220;Uma estrutura muito importante para medidas de conserva\u00e7\u00e3o \u00e9 ser capaz de avaliar a demografia das esp\u00e9cies&#8221;, disse ele \u00e0 BBC News. &#8220;Com essas novas informa\u00e7\u00f5es, poderemos avali\u00e1-las melhor.&#8221;<\/p>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/celacantos-na-Indonesia.jpg\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"800\" height=\"450\" src=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/celacantos-na-Indonesia.jpg\" alt=\"\" class=\"wp-image-171407\" srcset=\"https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/celacantos-na-Indonesia.jpg 800w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/celacantos-na-Indonesia-300x169.jpg 300w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/celacantos-na-Indonesia-768x432.jpg 768w, https:\/\/cdn.noticias.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/celacantos-na-Indonesia-678x381.jpg 678w\" sizes=\"(max-width: 800px) 100vw, 800px\" \/><\/a><figcaption>Os celacantos s\u00e3o encontrados ao longo da costa da Indon\u00e9sia e no oceano \u00cdndico &#8211; GETTY IMAGES<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>O celacanto foi considerado por muito tempo como extinto, at\u00e9 que apareceu em uma rede de pesca na \u00c1frica do Sul em 1938.<\/p>\n\n\n\n<p>Posteriormente, foram descobertas duas popula\u00e7\u00f5es vivendo na costa leste da \u00c1frica e outra na costa de Sulawesi, na <a href=\"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/tag\/indonesia\">Indon\u00e9sia<\/a>.<\/p>\n\n\n\n<p>A popula\u00e7\u00e3o africana \u00e9 classificada como criticamente em perigo de extin\u00e7\u00e3o, possivelmente com apenas algumas centenas de indiv\u00edduos restantes.<\/p>\n\n\n\n<p>&#8220;(O) celacanto parece ter uma das, sen\u00e3o a mais lenta, linhas de vida entre os peixes, e perto das dos tubar\u00f5es e outros valent\u00f5es do fundo do mar&#8221;, disse K\u00e9lig Mah\u00e9, da Unidade de Pesquisa Pesqueira do Mar do Norte em Boulogne-sur-mer, na Fran\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n<p>&#8220;Nossos resultados, portanto, sugerem que ele pode estar ainda mais amea\u00e7ado do que o esperado devido \u00e0 sua hist\u00f3ria de vida peculiar. Consequentemente, essas novas informa\u00e7\u00f5es sobre a biologia e a hist\u00f3ria dos celacantos s\u00e3o essenciais para a conserva\u00e7\u00e3o e o manejo da esp\u00e9cie.&#8221;<\/p>\n\n\n\n<p>Em estudos futuros, os cientistas planejam realizar an\u00e1lises adicionais de celacanto em escala para descobrir se a essa taxa de crescimento est\u00e1 relacionada \u00e0 temperatura. A resposta fornecer\u00e1 alguns insights sobre os efeitos das mudan\u00e7as clim\u00e1ticas sobre essa esp\u00e9cie vulner\u00e1vel.<\/p>\n\n\n\n<p>Os ancestrais do celacanto evolu\u00edram 420 milh\u00f5es de anos atr\u00e1s, sobrevivendo \u00e0 mudan\u00e7a dos continentes e ao ataque de aster\u00f3ides que exterminou os dinossauros.<\/p>\n\n\n\n<p>Habitando em cavernas no fundo do oceano, os celacantos podem crescer at\u00e9 1,8 metro, levando a balan\u00e7a a registrar mais de 90 kg.<\/p>\n\n\n\n<p>A pesquisa foi publicada na revista Current Biology.<\/p>\n\n\n\n<p>Fonte: BBC<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>O celacanto foi considerado por muito tempo como extinto, at\u00e9 que apareceu em uma rede de pesca na \u00c1frica do Sul em 1938. <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/06\/21\/171405-o-peixe-fossil-capaz-de-viver-mais-de-100-anos.html\" title=\"O &#8216;peixe-f\u00f3ssil&#8217; capaz de viver mais de 100 anos\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":171406,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[372,2886,627],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/171405"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=171405"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/171405\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":171408,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/171405\/revisions\/171408"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/171406"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=171405"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=171405"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=171405"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}