{"id":171843,"date":"2021-07-10T16:50:40","date_gmt":"2021-07-10T19:50:40","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=171843"},"modified":"2021-08-13T15:38:41","modified_gmt":"2021-08-13T18:38:41","slug":"o-oceano-esta-cheio-de-pequenas-particulas-de-plastico-encontramos-uma-maneira-de-rastrea-las-com-satelites","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/redacao\/traducoes\/2021\/07\/10\/171843-o-oceano-esta-cheio-de-pequenas-particulas-de-plastico-encontramos-uma-maneira-de-rastrea-las-com-satelites.html","title":{"rendered":"O oceano est\u00e1 cheio de pequenas part\u00edculas de pl\u00e1stico – encontramos uma maneira de rastre\u00e1-las com sat\u00e9lites"},"content":{"rendered":"\n
O pl\u00e1stico \u00e9 o tipo mais comum de entulho flutuando nos oceanos do mundo. Ondas e luz solar quebram grande parte dele em part\u00edculas menores chamadas micropl\u00e1sticos – fragmentos com menos de 5 mil\u00edmetros de di\u00e2metro, aproximadamente o tamanho de uma semente de gergelim.<\/p>\n\n\n\n
Para entender como a polui\u00e7\u00e3o micropl\u00e1stica est\u00e1 afetando o oceano, os cientistas precisam saber quanto existe e onde est\u00e1 se acumulando. A maioria dos dados sobre as concentra\u00e7\u00f5es de micropl\u00e1sticos vem de navios comerciais e de pesquisa que rebocam redes de pl\u00e2ncton – longas redes em forma de cone com malha muito fina, projetadas para coletar microrganismos marinhos.<\/p>\n\n\n\n
Mas a rede de arrasto pode amostrar apenas pequenas \u00e1reas e pode estar subestimando as verdadeiras concentra\u00e7\u00f5es de pl\u00e1stico. Exceto nos giros do Atl\u00e2ntico Norte e do Pac\u00edfico Norte – grandes zonas onde as correntes oce\u00e2nicas giram, coletando detritos flutuantes – os cientistas fizeram pouca amostragem para micropl\u00e1sticos. E h\u00e1 poucas informa\u00e7\u00f5es sobre como as concentra\u00e7\u00f5es dessas part\u00edculas variam ao longo do tempo.<\/p>\n\n\n\n