{"id":172295,"date":"2021-07-28T14:47:45","date_gmt":"2021-07-28T17:47:45","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=172295"},"modified":"2021-07-28T14:47:48","modified_gmt":"2021-07-28T17:47:48","slug":"um-meteoro-iluminou-o-ceu-na-noruega-antes-de-cair-em-regiao-florestal","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/07\/28\/172295-um-meteoro-iluminou-o-ceu-na-noruega-antes-de-cair-em-regiao-florestal.html","title":{"rendered":"Um meteoro iluminou o c\u00e9u na Noruega antes de cair em regi\u00e3o florestal"},"content":{"rendered":"\n
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Um meteoro<\/a> emitiu forte luz antes de explodir no c\u00e9u da Noruega e cair em uma regi\u00e3o florestal de dif\u00edcil acesso, segundo investigadores locais e\u00a0especialistas\u00a0em objetos vindos do\u00a0espa\u00e7o. Residentes relataram \u00e0s autoridades \u201cum forte som explosivo\u201d e \u201cforte corrente de ar\u201d.<\/p>\n\n\n\n

O epis\u00f3dio, ocorrido no \u00faltimo dia 25, marca o terceiro incidente mais not\u00e1vel envolvendo um objeto do espa\u00e7o<\/a> entrando na Terra este ano \u2013 em mar\u00e7o, um meteoro cruzou os c\u00e9us da Inglaterra, Pa\u00eds de Gales e o norte da Fran\u00e7a, al\u00e9m de outro passar por Vermont, nos EUA, no mesmo m\u00eas.<\/p>\n\n\n\n

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Luz emitida pelo meteoro foi o suficiente para clarear a noite na Noruega. Imagem: NMN\/Divulga\u00e7\u00e3o<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Segundo imagens registradas por diversos moradores, o meteoro que iluminou o c\u00e9u noturno da Noruega \u00e9 \u201cestranhamente grande\u201d e deixou uma trilha de flashes de luz em torno de 1h da manh\u00e3, antes de cair na regi\u00e3o conhecida como \u201cFinnemarka\u201d \u2013 pouco mais de 60 quil\u00f4metros (km) da cidade de Oslo -, com densas florestas e de dif\u00edcil acesso. Por causa disso, especialistas estimam que a recupera\u00e7\u00e3o de seus fragmentos \u2013\u00a0os meteoritos<\/a>\u00a0\u2013 possa levar at\u00e9 10 anos.<\/p>\n\n\n\n

Segundo Morten Bilet, um colecionador de meteoritos e pesquisador da Rede Norueguesa de Meteoros (NMN, na sigla em ingl\u00eas), o objeto chegou a uma velocidade m\u00e9dia de 72 mil quil\u00f4metros por hora (km\/h), e devido ao seu porte avantajado e alt\u00edssima velocidade, deixou um rastro de luz denso o suficiente para iluminar a noite por algo entre 3 e 5 segundos.<\/p>\n\n\n\n

\u00c0 ag\u00eancia de not\u00edcias Reuters, Bilet afirmou que o meteoro chegou na Terra ap\u00f3s ser desviado de seu curso original \u2013 ele viajava entre\u00a0Marte\u00a0e\u00a0J\u00fapiter, quando bateu em um asteroide no cintur\u00e3o, mas n\u00e3o p\u00f4de oferecer mais detalhes de sua \u201cvisita\u201d: \u201ccom um objeto desse tamanho, \u00e9 quase imposs\u00edvel termos uma vis\u00e3o detalhada sobre tudo\u201d, disse o especialista. \u201cSeria mais f\u00e1cil se ele tivesse uma trajet\u00f3ria mais \u00edngreme. N\u00f3s ainda n\u00e3o sabemos se era um meteoro rochoso ou de ferro\u201d.<\/p>\n\n\n\n

A diferen\u00e7a entre meteoros de pedra (rochosos) ou de ferro reside no seu ponto de origem: o primeiro tipo normalmente \u201cnasce\u201d como um peda\u00e7o da crosta de um planeta ou asteroide, que se desprendeu do corpo principal. Meteoros de ferro, por outro lado, t\u00eam sua natureza iniciada do n\u00facleo desses mesmos objetos. No caso do objeto de Oslo, ele pertencia \u00e0 categoria de \u201cmeteoros de fogo\u201d \u2013 objetos que emitem luz de intensidade igual ou maior que V\u00eanus, e s\u00e3o capazes de iluminar por completo o c\u00e9u noturno.<\/p>\n\n\n\n

Esse tipo de meteoro emite toda essa luz gra\u00e7as a dois fatores: tamanho e velocidade. Normalmente, os meteoros de fogo s\u00e3o maiores que a m\u00e9dia, e navegam a uma velocidade muitas vezes maior que a do som. Esses dois fatores contribu\u00edram para a gera\u00e7\u00e3o de imenso atrito na entrada da nossa atmosfera, \u201cqueimando\u201d o objeto a ponto de ele explodir no c\u00e9u. Milhares de epis\u00f3dios do tipo ocorrem todo dia, mas normalmente n\u00e3o percebemos por eles serem pequenos demais para serem vistos a olho nu, ou objetos maiores caem em regi\u00f5es inabitadas.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Olhar Digital<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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