{"id":172919,"date":"2021-08-19T14:33:55","date_gmt":"2021-08-19T17:33:55","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=172919"},"modified":"2021-08-19T14:33:57","modified_gmt":"2021-08-19T17:33:57","slug":"existe-um-molusco-que-lembra-o-que-quando-e-onde-comeu-ate-na-velhice","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/08\/19\/172919-existe-um-molusco-que-lembra-o-que-quando-e-onde-comeu-ate-na-velhice.html","title":{"rendered":"Existe um molusco que lembra o que, quando e onde comeu \u2013 at\u00e9 na velhice"},"content":{"rendered":"\n
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Voc\u00ea se lembra do que jantou ontem? E do que pediu pelo\u00a0iFood\u00a0na sexta-feira da semana retrasada? Ou ainda qual foi o almo\u00e7o do quinto dia \u00fatil de quatro meses atr\u00e1s? Bom, o choco, um tipo de\u00a0molusco\u00a0cefal\u00f3pode e parente de polvos e lulas, se lembra de tudo isso e muito mais, incluindo at\u00e9 mesmo as primeiras refei\u00e7\u00f5es que fizeram.<\/p>\n\n\n\n

Segundo um novo\u00a0paper<\/em>\u00a0publicado no\u00a0Proceedings of the Royal Society B<\/em>, os chocos (ou\u00a0cuttlefish<\/em>, no ingl\u00eas, apesar de n\u00e3o serem peixes) apresentam uma forma de registro epis\u00f3dico de mem\u00f3ria, assim como os seres humanos. Entretanto, diferente de n\u00f3s, suas mem\u00f3rias n\u00e3o se degradam com o tempo, fazendo com que um deles, mesmo na extrema velhice, ainda se lembre daquele camar\u00e3o que ele \u201cmandou para dentro\u201d h\u00e1 um ano e meio.<\/p>\n\n\n\n

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