{"id":174428,"date":"2021-10-26T12:24:57","date_gmt":"2021-10-26T15:24:57","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=174428"},"modified":"2021-10-26T12:24:59","modified_gmt":"2021-10-26T15:24:59","slug":"criatura-comedora-de-lingua-e-encontrada-em-ilha-nos-eua","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/10\/26\/174428-criatura-comedora-de-lingua-e-encontrada-em-ilha-nos-eua.html","title":{"rendered":"Criatura comedora de l\u00edngua \u00e9 encontrada em ilha nos EUA"},"content":{"rendered":"\n
\"\"<\/a><\/figure>\n\n\n\n

Funcion\u00e1rios do Departamento de Parques e Vida\u00a0Selvagem\u00a0do Texas, nos Estados Unidos, encontraram uma criatura chamada piolho comedor de l\u00edngua em um peixe\u00a0capturado\u00a0na Ilha Galveston.<\/p>\n\n\n\n

O parasita come a l\u00edngua do peixe e a substitui sobrevivendo ao se alimentar com o muco do\u00a0animal. Este, inclusive, \u00e9 o\u00a0\u00fanico\u00a0caso conhecido de um parasita substituindo funcionalmente o \u00f3rg\u00e3o de seu hospedeiro.<\/p>\n\n\n\n

\u201cO piolho comedor de l\u00edngua ou \u2018is\u00f3pode sufocante do pargo\u2019 \u00e9 comum entre certas esp\u00e9cies de peixes, como a corvina do Atl\u00e2ntico, a truta-pintada e algumas esp\u00e9cies de pargo. Estes s\u00e3o crust\u00e1ceos is\u00f3podes e est\u00e3o relacionados aos percevejos, tamb\u00e9m conhecidos como roli\u00e7os, que voc\u00ea pode encontrar no seu quintal\u201d, explicou o diretor cient\u00edfico da pesca costeira, Mark Fisher.<\/p>\n\n\n\n

Importante salientar que a criatura \u201cn\u00e3o mata os peixes nem afeta os humanos\u201d, afirmou o especialista. \u201cPode ser uma surpresa espiar dentro da boca de um peixe e ver outro par de olhos olhando para voc\u00ea\u201d, brincou Fisher.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a>
Criatura comedora de l\u00edngua encontrada no Texas.
Cr\u00e9ditos: Reprodu\u00e7\u00e3o\/Facebook<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Aqu\u00e1rio descobre micr\u00f3bios que \u201croubavam\u201d rem\u00e9dios de peixes<\/h2>\n\n\n\n

No Aqu\u00e1rio de Shedd, em Chicago, EUA,\u00a0um crime\u00a0vinha ocorrendo repetidas vezes: os pesquisadores jogavam na \u00e1gua rem\u00e9dios para os peixes, a fim de garantir que novos animais n\u00e3o entrassem com pat\u00f3genos selvagens que infectassem os que j\u00e1 estavam em cativeiro. Entretanto, n\u00e3o importava o que eles fizessem,\u00a0os medicamentos\u00a0continuamente sumiam antes de fazer efeito.<\/p>\n\n\n\n

Desesperados, os pesquisadores acionaram os microbi\u00f3logos da Universidade Northwestern e, depois de muita an\u00e1lise, finalmente, a for\u00e7a-tarefa chegou a um suspeito. Ou melhor: v\u00e1rios suspeitos.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a>
O Aqu\u00e1rio de Shedd, em Chicago, \u00e9 a casa de tubar\u00f5es, lontras, tartarugas, corais, cavalos-marinhos, pinguins e v\u00e1rios outros animais, e todos s\u00e3o tratados com medica\u00e7\u00e3o que micr\u00f3bios estavam roubando dos tanques (Imagem: Shedd Aquarium\/Divulga\u00e7\u00e3o)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Micr\u00f3bios. Uma fam\u00edlia inteira deles. Especificamente, micr\u00f3bios que se alimentam de nitrog\u00eanio \u2013 e eles estavam com bastante fome.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Olhar Digital<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Funcion\u00e1rios do Departamento de Parques e Vida\u00a0Selvagem\u00a0do Texas, nos Estados Unidos, encontraram uma criatura chamada piolho comedor de l\u00edngua em um peixe. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":174429,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[1139,3047,4831],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/174428"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=174428"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/174428\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":174432,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/174428\/revisions\/174432"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/174429"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=174428"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=174428"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=174428"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}