{"id":175033,"date":"2021-11-22T18:07:11","date_gmt":"2021-11-22T21:07:11","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=175033"},"modified":"2021-11-22T18:07:14","modified_gmt":"2021-11-22T21:07:14","slug":"quase-50-das-especies-de-tartaruga-no-mundo-estao-ameacadas-diz-atlas","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2021\/11\/22\/175033-quase-50-das-especies-de-tartaruga-no-mundo-estao-ameacadas-diz-atlas.html","title":{"rendered":"Quase 50% das esp\u00e9cies de tartaruga no mundo est\u00e3o amea\u00e7adas, diz atlas"},"content":{"rendered":"\n
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Tartaruga Marinha na praia de Turtle Bay, no Hava\u00ed (Foto: Edmund Garman\/Wikimedia Commons)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Lan\u00e7ada no \u00faltimo dia 15 de novembro, a nona edi\u00e7\u00e3o do atlas\u00a0Turtles of the World<\/em>\u00a0traz n\u00fameros preocupantes quanto \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o das\u00a0tartarugas: quase 50% das esp\u00e9cies de todo o mundo est\u00e3o\u00a0amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o. A publica\u00e7\u00e3o foi produzida por pesquisadores de Alemanha, Austr\u00e1lia, Estados Unidos e Fran\u00e7a e cont\u00e9m detalhes sobre as 357 esp\u00e9cies do r\u00e9ptil.<\/p>\n\n\n\n

“Mas isso n\u00e3o \u00e9 tudo\u201d, diz Uwe Fritz, do Museu de Hist\u00f3ria Natural Senckenberg, na Alemanha. \u201cNa nova edi\u00e7\u00e3o, tamb\u00e9m lan\u00e7amos luz sobre o status de risco das tartarugas e comparamos sua faixa de distribui\u00e7\u00e3o original com sua distribui\u00e7\u00e3o atual\u201d, acrescenta ele,\u00a0em comunicado. Assim, os pesquisadores esperam trazer informa\u00e7\u00f5es consistentes para estimular legisla\u00e7\u00f5es e estrat\u00e9gias s\u00f3lidas de\u00a0conserva\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

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A tartaruga-estrela-birmanesa Geochelone platynota em Mianmar tamb\u00e9m est\u00e1 seriamente amea\u00e7ada (Foto: Kalyar Platt)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

S\u00e3o ao menos 171 esp\u00e9cies consideradas amea\u00e7adas, al\u00e9m de cinco que j\u00e1 foram extintas. A\u00a0perda do habitat\u00a0\u00e9 apontada como uma das principais causas para o perigo. \u201cPor exemplo, todas as grandes esp\u00e9cies de tartarugas asi\u00e1ticas que originalmente ocorreram em estu\u00e1rios ou\u00a0rios\u00a0est\u00e3o amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o\u201d, pontua o herpetologista. \u201cSeus habitats est\u00e3o se tornando cada vez mais restritos, seus\u00a0ovos\u00a0est\u00e3o sendo ca\u00e7ados por humanos e, at\u00e9 hoje, os animais de grande porte ainda est\u00e3o sendo abatidos por comida”, afirma Fritz.<\/p>\n\n\n\n

As faixas em que vivem as tartarugas geom\u00e9tricas, na\u00a0\u00c1frica do Sul, e a tartaruga-de-telhado-birmanesa e a tartaruga-estrela-birmanesa, em\u00a0Mianmar, encolheram em pelo menos 90%. Na lista dos\u00a0vertebrados\u00a0que mais est\u00e3o em risco cr\u00edtico, as tartarugas s\u00f3 perdem para os\u00a0primatas. \u201cS\u00e3o n\u00fameros dram\u00e1ticos que devem levar \u00e0 prote\u00e7\u00e3o integral das tartarugas o mais r\u00e1pido poss\u00edvel. Caso contr\u00e1rio, esses animais, que testemunharam a ascens\u00e3o e queda dos\u00a0dinossauros, ser\u00e3o perdidos para sempre”, alerta o pesquisador.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Galileu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

N\u00fameros preocupantes quanto \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o das\u00a0tartarugas: quase 50% das esp\u00e9cies de todo o mundo est\u00e3o\u00a0amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":175034,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[1587,3003,2611],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/175033"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=175033"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/175033\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":175036,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/175033\/revisions\/175036"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/175034"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=175033"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=175033"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=175033"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}