{"id":176208,"date":"2022-02-01T18:37:54","date_gmt":"2022-02-01T21:37:54","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=176208"},"modified":"2022-02-01T18:37:56","modified_gmt":"2022-02-01T21:37:56","slug":"telescopio-hubble-flagra-explosao-cosmica-fora-do-normal","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2022\/02\/01\/176208-telescopio-hubble-flagra-explosao-cosmica-fora-do-normal.html","title":{"rendered":"Telesc\u00f3pio Hubble flagra explos\u00e3o c\u00f3smica fora do normal"},"content":{"rendered":"\n
\"\"<\/a><\/figure>\n\n\n\n

Uma estranha\u00a0explos\u00e3o\u00a0c\u00f3smica foi captada pelo Telesc\u00f3pio Espacial Hubble. Em uma nova imagem feita pelo observat\u00f3rio, \u00e9 poss\u00edvel ver a gal\u00e1xia an\u00e3 NGC 1705 brilhando em um fundo de luz cintilante e entre\u00a0nuvens\u00a0vermelhas.\u00a0<\/p>\n\n\n\n

Localizada na constela\u00e7\u00e3o de Pictor, a 17 milh\u00f5es de anos-luz da Terra, a min\u00fascula gal\u00e1xia foi descrita pela Ag\u00eancia Espacial Europeia (ESA) como uma \u201cesquisitona c\u00f3smica\u201d. Isso porque ela \u00e9 pequena, tem formato irregular e recentemente passou por uma incomum \u201cexplos\u00e3o de natalidade\u201d estelar, chamada pelos astr\u00f4nomos de \u201cstarburst\u201d<\/p>\n\n\n\n

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Uma nova imagem da gal\u00e1xia an\u00e3 NGC 1705 foi tirada pelo Telesc\u00f3pio Espacial Hubble. Cr\u00e9dito da imagem: ESA\/Hubble & NASA, R. Chandar<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Gal\u00e1xias an\u00e3s irregulares tendem a conter poucos elementos al\u00e9m de\u00a0hidrog\u00eanio\u00a0ou h\u00e9lio, e s\u00e3o consideradas semelhantes \u00e0s primeiras gal\u00e1xias que surgiram no Universo.<\/p>\n\n\n\n

Gal\u00e1xia NGC 1705 j\u00e1 foi vista pelo telesc\u00f3pio Hubble em 1999<\/strong><\/h2>\n\n\n\n

Os dados mostrados na imagem v\u00eam de uma s\u00e9rie de observa\u00e7\u00f5es projetadas para desvendar a intera\u00e7\u00e3o entre estrelas, aglomerados estelares e g\u00e1s ionizado em gal\u00e1xias pr\u00f3ximas. <\/p>\n\n\n\n

Ao observar um comprimento de onda espec\u00edfico de luz conhecido como H-alpha com a Wide Field Camera 3 do Hubble, os astr\u00f4nomos pretendiam descobrir milhares de nebulosas de emiss\u00e3o \u2014 regi\u00f5es criadas quando estrelas jovens e quentes banham as nuvens de g\u00e1s ao seu redor em luz\u00a0ultravioleta, fazendo com que brilhem.<\/p>\n\n\n\n

Esta n\u00e3o foi a primeira vez que NGC 1705 foi capturada pelo Hubble. Em 1999, os astr\u00f4nomos olharam para o cora\u00e7\u00e3o da gal\u00e1xia usando a c\u00e2mera de trabalho do Hubble na \u00e9poca, a Wide Field Planetry Camera 2, instrumento que foi substitu\u00eddo pela Wide Field Camera 3. <\/p>\n\n\n\n

A substitui\u00e7\u00e3o se deu durante a quinta e \u00faltima miss\u00e3o presencial no Hubble, em 2009, e o instrumento mais novo, levado at\u00e9 o observat\u00f3rio via \u00f4nibus espacial da Nasa, forneceu agora um retrato mais rico e muito mais detalhado da gal\u00e1xia NGC 1705 do que a observa\u00e7\u00e3o anterior.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: Olhar Digital<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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