{"id":177548,"date":"2022-05-13T18:31:24","date_gmt":"2022-05-13T21:31:24","guid":{"rendered":"https:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=177548"},"modified":"2022-05-13T18:31:27","modified_gmt":"2022-05-13T21:31:27","slug":"elefantas-que-viveram-2-decadas-em-ecoparque-na-argentina-chegam-ao-santuario-em-mt-onde-vao-viver-na-natureza","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2022\/05\/13\/177548-elefantas-que-viveram-2-decadas-em-ecoparque-na-argentina-chegam-ao-santuario-em-mt-onde-vao-viver-na-natureza.html","title":{"rendered":"Elefantas que viveram 2 d\u00e9cadas em ecoparque na Argentina chegam ao Santu\u00e1rio em MT onde v\u00e3o viver na natureza"},"content":{"rendered":"\n
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Pocha e Guillermina chegam ao Santu\u00e1rio dos Elefantes em MT<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Pocha e Guillermina que estavam sendo transferidas do Ecoparque de Mendoza, na Argentina para o Santu\u00e1rio dos Elefantes (SEB), em\u00a0Chapada dos Guimar\u00e3es, a 65 km de Cuiab\u00e1, chegaram no local, nesta quinta-feira (12). As duas viveram duas d\u00e9cadas em um recinto de concreto subterr\u00e2neo.<\/p>\n\n\n\n

Foram seis dias de viagem. Como as duas viviam em um local fechado, n\u00e3o conhecem o ambiente natural.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com os bi\u00f3logos que estavam na viagem, elas ficaram bem tranquilas, mas est\u00e3o cansadas. O pr\u00f3ximo passo \u00e9 esperar as elefantas se acostumarem e conhecerem o local novo.<\/p>\n\n\n\n

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Pocha e Guillermina chegaram ao Santu\u00e1rio nesta quinta-feira (12) \u2014 Foto: Reprodu\u00e7\u00e3o<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Desde junho do ano passado, as elefantas estavam se preparando para ser transferidas ao Santu\u00e1rio dos Elefantes.<\/p>\n\n\n\n

Elas precisam se acostumar com uma caixa de transporte e para isso \u00e9 feito um treinamento. Eles s\u00f3 ficam nas caixas quando est\u00e3o confort\u00e1veis para a viagem.<\/p>\n\n\n\n

Pocha tem 55 anos e vivia nas instala\u00e7\u00f5es de Mendoza desde 1968, depois de chegar da Alemanha. Guillermina, filha de Pocha e Tamy, tem 22 anos e nasceu no local. A filha nunca conheceu outra realidade, al\u00e9m das paredes.<\/p>\n\n\n\n

Pocha \u00e9 uma m\u00e3e quieta e protetora, enquanto Guillermina tem uma grande personalidade, age como uma crian\u00e7a mimada.<\/p>\n\n\n\n

A m\u00e3e tem pele clara por esfregar nos muros de concreto e tamb\u00e9m devido \u00e0 pele seca. Ela tamb\u00e9m tem muita pele rosada com pintas pretas, comum com a despigmenta\u00e7\u00e3o que ocorre nos elefantes asi\u00e1ticos. Ela tem um sorriso largo e olhos brilhantes.<\/p>\n\n\n\n

As duas est\u00e3o consideravelmente acima do peso e n\u00e3o possuem nenhum problema de sa\u00fade conhecido.<\/p>\n\n\n\n

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As elefantas ficaram em uma caixas de transporte durante seis dias \u2014 Foto: Reprodu\u00e7\u00e3o\/Luiz Gongaza Neto<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Guillermina n\u00e3o conhece o comportamento apropriado dos elefantes, e sua m\u00e3e a deixa fazer o que quiser. A elefanta \u00e9 insegura, t\u00edmida e um pouco medrosa. Ambas s\u00e3o curiosas.<\/p>\n\n\n\n

A filha tem uma apar\u00eancia jovem com uma estrutura pequena, pele firme e uma pequena barriga. A vida inteira dela foi em um recinto de concreto. Ela nunca p\u00f4de explorar qualquer forma de vida din\u00e2mica e, por causa disso, a inseguran\u00e7a regula as poucas escolhas que tem.<\/p>\n\n\n\n

Campanha<\/h2>\n\n\n\n

De acordo com o SEB, um dos grandes custos di\u00e1rios \u00e9 com a alimenta\u00e7\u00e3o oferecida aos elefantes, como feno, frutas, legumes, gr\u00e3os, mela\u00e7o, entre outros. A quantidade necess\u00e1ria desses alimentos para os elefantes \u00e9 muito grande.<\/p>\n\n\n\n

Com isso, a campanha foi criada para arrecadar recursos\u00a0e adquirir os itens de alimenta\u00e7\u00e3o de Pocha e Guillermina, durante o per\u00edodo de dois meses.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: G1<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Ap\u00f3s seis dias de viagem, Pocha e Guillermina chegaram ao Santu\u00e1rio dos Elefantes e est\u00e3o se adaptando ao ambiente ao qual nunca tiveram acesso. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":177549,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[1128,463,461],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/177548"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=177548"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/177548\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":177552,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/177548\/revisions\/177552"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/177549"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=177548"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=177548"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=177548"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}