Muitas doen\u00e7as neurodegenerativas, ou condi\u00e7\u00f5es que resultam da perda de fun\u00e7\u00e3o ou morte de c\u00e9lulas cerebrais, permanecem em grande parte intrat\u00e1veis. A maioria dos tratamentos dispon\u00edveis visa apenas um dos m\u00faltiplos processos que podem levar \u00e0 neurodegenera\u00e7\u00e3o, que pode n\u00e3o ser eficaz no tratamento completo dos sintomas ou progresso da doen\u00e7a, se for o caso.<\/p>\n\n\n\n
Mas e se os pesquisadores aproveitassem as capacidades inerentes do c\u00e9rebro para se limpar e se curar? Meus colegas e eu, do Laborat\u00f3rio Lukens da Universidade da Virg\u00ednia, acreditamos que o pr\u00f3prio sistema imunol\u00f3gico do c\u00e9rebro pode ser a chave para o tratamento de doen\u00e7as neurodegenerativas. Em nossa pesquisa<\/a>, encontramos uma prote\u00edna que poderia ser aproveitada para ajudar as c\u00e9lulas imunol\u00f3gicas do c\u00e9rebro, ou micr\u00f3glia, a prevenir a doen\u00e7a de Alzheimer.<\/p>\n\n\n\n Nenhum tratamento dispon\u00edvel para doen\u00e7as neurodegenerativas interrompe a neurodegenera\u00e7\u00e3o em andamento, ao mesmo tempo em que ajuda as \u00e1reas afetadas do corpo a se curar e se recuperar.<\/p>\n\n\n\n Em termos de tratamentos malsucedidos, a doen\u00e7a de Alzheimer \u00e9 talvez a mais infame das doen\u00e7as neurodegenerativas. Afetando mais de 1 em cada 9 adultos americanos com 65 anos ou mais, o Alzheimer resulta da atrofia cerebral com a morte de neur\u00f4nios e perda das conex\u00f5es entre eles. Essas baixas contribuem para o decl\u00ednio cognitivo e da mem\u00f3ria. Bilh\u00f5es de d\u00f3lares foram canalizados para a pesquisa de tratamentos para a doen\u00e7a de Alzheimer, mas quase todos os medicamentos testados at\u00e9 o momento falharam nos ensaios cl\u00ednicos.<\/p>\n\n\n\nDesafios no tratamento da neurodegenera\u00e7\u00e3o<\/h4>\n\n\n\n