{"id":27593,"date":"2006-10-31T00:00:00","date_gmt":"2006-10-31T00:00:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2006-10-31T00:00:00","modified_gmt":"2006-10-31T00:00:00","slug":"estudo-sugere-que-elefantes-tem-consciencia-de-si-mesmos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2006\/10\/31\/27593-estudo-sugere-que-elefantes-tem-consciencia-de-si-mesmos.html","title":{"rendered":"Estudo sugere que elefantes t\u00eam consci\u00eancia de si mesmos"},"content":{"rendered":"

Novos testes sugerem que o elefante \u00e9 capaz de reconhecer a si mesmo, uma caracter\u00edstica que s\u00f3 havia sido confirmada antes em humanos, chimpanz\u00e9s e, de forma limitada, em golfinhos.<\/p>\n

Uma elefanta de 34 anos do Z\u00f4o do Bronx (EUA), chamada Happy, mostrou a cientistas que elefantes podem reconhecer o pr\u00f3prio reflexo num espelho, um comportamento complexo e observado em poucas esp\u00e9cies. <\/p>\n

O auto-reconhecimento pode estar na base da complexidade social observada entre os elefantes, e ligar-se \u00e0 empatia e altru\u00edsmo que os animais, que t\u00eam c\u00e9rebro grande, j\u00e1 demonstraram possuir, disse a pesquisadora Diana Reiss, da sociedade que administra o zool\u00f3gico. <\/p>\n

Em um experimento realizado em 2005, Happy encarou a pr\u00f3pria reflex\u00e3o num espelho e, repetidas vezes, usou a tromba para tocar um”X” pintado sobre seu olho. A elefanta n\u00e3o poderia ter visto a letra de outra forma que n\u00e3o no espelho. Al\u00e9m disso, ela ignorou uma outra marca pintada sobre o outro olho, com o mesmo cheiro e textura, mas invis\u00edvel. Detalhes do estudo aparecem, ao longo da semana, no website do peri\u00f3dico Proceedings of the National Academy of Sciences. (AP\/ Estad\u00e3o Online)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A elefanta asi\u00e1tica Happy encarou a pr\u00f3pria reflex\u00e3o num espelho e, repetidas vezes, usou a tromba para tocar um”X” pintado sobre seu olho. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[66],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27593"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=27593"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27593\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=27593"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=27593"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=27593"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}