{"id":28276,"date":"2006-12-07T00:00:00","date_gmt":"2006-12-07T00:00:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2006-12-07T00:00:00","modified_gmt":"2006-12-07T00:00:00","slug":"revisao-de-mapa-de-areas-para-conservacao-deve-ser-finalizada-neste-ano-diz-ministerio","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2006\/12\/07\/28276-revisao-de-mapa-de-areas-para-conservacao-deve-ser-finalizada-neste-ano-diz-ministerio.html","title":{"rendered":"Revis\u00e3o de mapa de \u00e1reas para conserva\u00e7\u00e3o deve ser finalizada neste ano, diz minist\u00e9rio"},"content":{"rendered":"
Deve estar pronta at\u00e9 o fim do m\u00eas a atualiza\u00e7\u00e3o do Mapa Nacional de \u00c1reas Priorit\u00e1rias para Conserva\u00e7\u00e3o, Uso Sustent\u00e1vel e Reparti\u00e7\u00e3o de Benef\u00edcios. A informa\u00e7\u00e3o foi dada pelo representante da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA – Minist\u00e9rio do Meio Ambiente Ronaldo Waighan.<\/p>\n
O 3\u00ba Semin\u00e1rio Regional que acontece at\u00e9 esta quinta-feira (07) em Manaus (AM), reunindo lideran\u00e7as ind\u00edgenas e representantes do minist\u00e9rio, encerra os debates p\u00fablicos sobre a revis\u00e3o do mapa. Segundo Ronaldo Waighan, na reuni\u00e3o extraordin\u00e1ria, prevista para os dias 19 e 20, o Conabio – Conselho Nacional de Biodiversidade deve aprovar agora o mapa atualizado. \u201cO conselho deve recomendar a publica\u00e7\u00e3o em forma de portaria”, detalhou. “Esse processo come\u00e7ou h\u00e1 um ano, com a aprova\u00e7\u00e3o da metodologia pelo Conabio.\u201d<\/p>\n
Waighan explicou que a prioriza\u00e7\u00e3o das \u00e1reas se traduz em maior volume e rapidez de investimentos nelas, em projetos de prote\u00e7\u00e3o e uso equilibrado dos recursos naturais. “Quando tudo \u00e9 priorit\u00e1rio, nada \u00e9 priorit\u00e1rio. Se a sociedade n\u00e3o ajuda a dizer o que \u00e9 mais urgente, o governo fica com amplos poderes de decis\u00e3o, e, logo, \u00e9 mais dif\u00edcil controlar suas a\u00e7\u00f5es”, opinou.<\/p>\n
O mapa atualmente em vigor \u00e9 fruto de um trabalho realizado entre 1998 e 2000, dividindo trechos dos biomas brasileiros (Amaz\u00f4nia, caatinga, cerrado, pantanal, mata atl\u00e2ntica, campos sulinos, zona costeira e marinha) em zonas de “prioridade extremamente alta”, “muito alta”, “alta” e em partes “insuficientemente conhecidas”. Esse estudo foi homologado em maio de 2004, na forma de um decreto presidencial. No mesmo m\u00eas o MMA publicou uma portaria que estabelecia a revis\u00e3o peri\u00f3dica do mapa, a cada dez anos.<\/p>\n
“Gra\u00e7as aos avan\u00e7os dos estudos e a outros fatores, estamos fazendo essa revis\u00e3o antes. Em setembro, realizamos uma oficina em Cuiab\u00e1 [Mato Grosso], da qual saiu a proposta de mapeamento das \u00e1reas mais relevantes para conserva\u00e7\u00e3o. \u00c9 esse esbo\u00e7o que est\u00e1 sendo discutido nos semin\u00e1rios regionais”, explicou Waighan.<\/p>\n
O primeiro semin\u00e1rio regional aconteceu em outubro, em Bras\u00edlia, debatendo as terras de Roraima, Mato Grosso, Tocantins e Maranh\u00e3o. Em novembro, o segundo semin\u00e1rio em Bel\u00e9m, discutiu tamb\u00e9m as \u00e1reas dentro do Par\u00e1, Acre, Amap\u00e1, Amazonas e Roraima. “A assembl\u00e9ia desse segundo deliberou que n\u00e3o faria recomenda\u00e7\u00f5es para terras ind\u00edgenas e aprovou a sugest\u00e3o de fazer um semin\u00e1rio espec\u00edfico sobre o tema. Esse terceiro semin\u00e1rio n\u00e3o estava previsto, foi uma conquista do movimento ind\u00edgena”, comentou o representante do minist\u00e9rio. (Thais Brianezi\/ Ag\u00eancia Brasil)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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