Quem nunca “descontou” no chocolate um relacionamento frustrado? N\u00e3o se trata de simples gula ou ansiedade. Estudos recentes asseguram que h\u00e1 uma explica\u00e7\u00e3o qu\u00edmica e biol\u00f3gica para este comportamento.<\/p>\n
S\u00e3o muitas as hist\u00f3rias sobre as propriedades do cacau. Os \u00edndios se referiam a ele como “o alimento que faz sorrir”, e muito se falou de suas caracter\u00edsticas peculiares, al\u00e9m da fama de engordar, estimular o surgimento de espinhas, e de seus componentes estimulantes, que o transformam em um poderoso afrodis\u00edaco. <\/p>\n
No entanto, poucos sabem que este famoso alimento possui, al\u00e9m disso, propriedades de cura. <\/p>\n
Devido a seu delicioso sabor, o alimento conquistou os paladares de meio mundo. O amante do chocolate associa o alimento com o mais pr\u00f3ximo ao \u00eaxtase. <\/p>\n
Mais de 600 subst\u00e2ncias qu\u00edmicas<\/strong><\/p>\n Rei das sobremesas, os chefs o incluem cada vez mais na elabora\u00e7\u00e3o de primeiros e segundos pratos, pois seu sabor combina tanto com pratos doces como salgados. <\/p>\n No entanto, at\u00e9 agora o consumo do chocolate acontecia apenas por prazer, para enriquecer o paladar, gra\u00e7as ao sabor t\u00e3o delicado do alimento. <\/p>\n Por\u00e9m, sabe-se hoje que o chocolate possui 600 subst\u00e2ncias qu\u00edmicas, das quais, grande parte possui propriedades de cura, mesmo que pare\u00e7a assombroso que o chocolate possa servir para ajudar o sistema imunol\u00f3gico. <\/p>\n Estas propriedades m\u00e1gicas s\u00e3o poss\u00edveis porque o cacau possui um alto \u00edndice de flavonoide, subst\u00e2ncia tamb\u00e9m presente no vinho. <\/p>\n Mas n\u00e3o apenas o flavonoide \u00e9 bom para nosso organismo. O cacau tamb\u00e9m cont\u00e9m ferro, magn\u00e9sio, c\u00e1lcio, pot\u00e1ssio, riboflavina, cafe\u00edna, f\u00f3sforo, teobromina e taninos, subst\u00e2ncias que atuam como antioxidantes naturais. <\/p>\n Afrodis\u00edaco e antidepressivo<\/strong><\/p>\n Os altos n\u00edveis de cafe\u00edna, vitamina E e tiamina o transformam ainda num alimento revigorante e energ\u00e9tico, por isso as pessoas que abatidas ou ap\u00e1ticas ver\u00e3o como, ap\u00f3s ingerir chocolate, estar\u00e3o mais predispostas a se locomover e a realizar atividades. <\/p>\n A lenda do chocolate como afrodis\u00edaco n\u00e3o \u00e9 nenhuma inven\u00e7\u00e3o, pois ele provoca a secre\u00e7\u00e3o de um horm\u00f4nio que produz uma sensa\u00e7\u00e3o de prazer muito similar \u00e0 que se experimenta com o sexo. <\/p>\n O alimento natural n\u00e3o somente sensibiliza e sacia os desejos sexuais, mas tem a capacidade de alegrar e tranq\u00fcilizar. <\/p>\n O chocolate \u00e9 um poderoso antidepressivo natural, muito mais eficaz do que os elaborados de maneira qu\u00edmica. <\/p>\n Quando ingerido, o chocolate produz no organismo um aumento da insulina, o que faz com que todos os amino\u00e1cidos do sangue v\u00e3o para os m\u00fasculos, exceto o tript\u00f3fano, que se dirige ao c\u00e9rebro. <\/p>\n Uma vez no c\u00e9rebro, o tript\u00f3fano se transforma em serotonina, um neurotransmissor implicado no estado an\u00edmico, o que provoca uma sensa\u00e7\u00e3o prazerosa e de tranq\u00fcilidade. <\/p>\n Por este motivo, muitos ginecologistas e psic\u00f3logos aconselham a seus pacientes que durante per\u00edodos como a menopausa ou a tens\u00e3o pr\u00e9-menstrual aumentem o consumo de chocolate e carboidratos, para diminuir a sensa\u00e7\u00e3o de tristeza. <\/p>\n Al\u00e9m disso, o tript\u00f3fano presente no chocolate pode servir como complemento para a cura de depress\u00f5es leves, ins\u00f4nia ou dor. <\/p>\n Por outra parte, est\u00e3o sendo realizados experimentos para conseguir melhorar os tratamentos das pessoas agressivas por meio da ingest\u00e3o de chocolate, porque \u00e9 a falta de serotonina que provoca a ira no ser humano. Estudos recentes demonstram que tript\u00f3fanos presentes no chocolate agem como os mais fortes antidepressivos do mercado. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[103],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34910"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=34910"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34910\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=34910"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=34910"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=34910"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
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