{"id":36691,"date":"2008-02-29T00:00:00","date_gmt":"2008-02-29T00:00:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2008-02-29T00:00:00","modified_gmt":"2008-02-29T00:00:00","slug":"sipam-leva-disque-intoxicacao-a-aldeias-indigenas-da-amazonia","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2008\/02\/29\/36691-sipam-leva-disque-intoxicacao-a-aldeias-indigenas-da-amazonia.html","title":{"rendered":"Sipam leva disque-intoxica\u00e7\u00e3o a aldeias ind\u00edgenas da Amaz\u00f4nia"},"content":{"rendered":"
De acordo com a coordenadora do Centro de Informa\u00e7\u00f5es Toxicol\u00f3gicas do Amazonas (CIT), Ta\u00eds Galv\u00e3o, na quarta-feira (27), representantes de uma comunidade ind\u00edgena de Roraima e de tr\u00eas do Amazonas, incluindo o Vale do Javari, participaram de confer\u00eancia por telefone para resgatar o contato com o CIT e estabelecer o acesso ao servi\u00e7o Disque Intoxica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
As comunidades participantes da fonoconfer\u00eancia s\u00e3o isoladas, mas o contato entre elas e o CIT p\u00f4de ser viablizado por meio de telefones instalados pelo Sistema de Prote\u00e7\u00e3o da Amaz\u00f4nia (Sipam) nas aldeias. Os aparelhos fazem parte de uma rede de comunica\u00e7\u00e3o por sat\u00e9lite, a VSAT, que desde 2002 permite a integra\u00e7\u00e3o das popula\u00e7\u00f5es ind\u00edgenas e ribeirinhas da Amaz\u00f4nia com as sedes dos munic\u00edpios e \u00f3rg\u00e3os federais, como o pr\u00f3prio Sipam, e ainda com a Pol\u00edcia Federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov\u00e1veis (Ibama).<\/p>\n
A id\u00e9ia \u00e9 aproveitar a tecnologia do Sipam para levar aos povos que vivem longe dos centros urbanos – e que \u00e0s vezes nem falam o portugu\u00eas – as orienta\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias para o atendimento b\u00e1sico diante de uma intoxica\u00e7\u00e3o ou envenenamento. As liga\u00e7\u00f5es para o Disque Intoxica\u00e7\u00e3o n\u00e3o ter\u00e3o nenhum custo para os ind\u00edgenas.<\/p>\n
“Atrav\u00e9s dos telefones do Sipam, que ficam dispon\u00edveis em cada aldeia, conseguimos estabelecer um link direto com os ind\u00edgenas. Tem um n\u00famero que eles podem discar e cair direto em nossa central de atendimento. Sem essa parceria, eles dificilmente teriam acesso a esse servi\u00e7o”, disse Ta\u00eds.<\/p>\n
A fonoconfer\u00eancia realizada ontem \u00e9 uma iniciativa in\u00e9dita. Para tentar alcan\u00e7ar o maior n\u00famero de pessoas, participaram agentes da Funda\u00e7\u00e3o Nacional de Sa\u00fade (Funasa) que j\u00e1 trabalham nessas aldeias e ind\u00edgenas das comunidades Wai Wai, de Roraima, e Igarap\u00e9 Lobo, do Amazonas. “A partir de agora, o que se espera \u00e9 aumentar ainda mais o n\u00famero de atendimentos e que eles possam nos acionar e ter a informa\u00e7\u00e3o adequada diante de um caso de intoxica\u00e7\u00e3o, levando em considera\u00e7\u00e3o as limita\u00e7\u00f5es que t\u00eam,”, acrescentou a coordenadora do CIT.<\/p>\n
O Centro de Informa\u00e7\u00f5es Toxicol\u00f3gicas do Amazonas tem sede em Manaus e atende gratuitamente liga\u00e7\u00f5es de todo o pa\u00eds, mas sobretudo da Regi\u00e3o Norte. Os atendimentos s\u00e3o feitos por farmac\u00eauticos e outros profissionais da \u00e1rea de medicina e enfermagem. Em todo o pa\u00eds, existem cerca de 35 centros toxicol\u00f3gicos. O problema atinge sobretudo crian\u00e7as de 0 a 5 anos e adultos com idade entre 18 e 30 anos. (Ag\u00eancia Brasil)<\/em>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" A id\u00e9ia \u00e9 aproveitar a tecnologia do Sipam para levar aos povos que vivem longe dos centros urbanos as orienta\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias para o atendimento b\u00e1sico diante de uma intoxica\u00e7\u00e3o ou envenenamento. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[25],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/36691"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=36691"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/36691\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=36691"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=36691"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=36691"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}