{"id":42630,"date":"2008-12-17T00:00:00","date_gmt":"2008-12-17T00:00:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2008-12-17T00:00:00","modified_gmt":"2008-12-17T00:00:00","slug":"padroes-de-recifes-indicam-risco-de-outro-grande-terremoto-em-sumatra","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2008\/12\/17\/42630-padroes-de-recifes-indicam-risco-de-outro-grande-terremoto-em-sumatra.html","title":{"rendered":"Padr\u00f5es de recifes indicam risco de outro grande terremoto em Sumatra"},"content":{"rendered":"
Kerry Sieh, ex-Instituto de Tecnologia da Calif\u00f3rnia e hoje na Universidade Tecnol\u00f3gica Nanyang em Cingapura, escreveu com colegas no peri\u00f3dico “Science” que um terremoto em 2007 ao longo de um trecho mais ao sul da falha representou uma ruptura apenas parcial daquela regi\u00e3o de 644 quil\u00f4metros, que esteve tranq\u00fcila por quase dois s\u00e9culos. Os pesquisadores dizem que essa parte da falha geol\u00f3gica, chamada de se\u00e7\u00e3o Mentawai, dever\u00e1 ter ao menos mais uma grande ruptura.<\/p>\n
Como prova, eles apontam os padr\u00f5es de crescimento dos recifes de corais na regi\u00e3o nos \u00faltimos 700 anos. Quando ocorre um terremoto, o fundo do mar se eleva, efetivamente baixando o n\u00edvel do mar de maneira que aqueles recifes rasos ficam acima da superf\u00edcie. Os corais n\u00e3o conseguem crescer para cima, mas suas partes ainda submersas crescem para os lados.<\/p>\n
Os pesquisadores encontraram sinais desse padr\u00e3o de crescimento a cada 200 anos, aproximadamente, indo at\u00e9 o s\u00e9culo XIV \u2013 o que sugere ciclos de atividade de terremotos. Mas cada ciclo consistia em diversos grandes eventos ao longo de tr\u00eas d\u00e9cadas ou mais. Ent\u00e3o o terremoto de 2007, dizem eles, \u00e9 apenas o primeiro de um novo ciclo. (Fonte: G1)<\/em><\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"