{"id":44017,"date":"2009-03-02T00:00:00","date_gmt":"2009-03-02T00:00:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2009-03-02T00:00:00","modified_gmt":"2009-03-02T00:00:00","slug":"agricultor-de-ms-colhe-mandioca-gigante","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2009\/03\/02\/44017-agricultor-de-ms-colhe-mandioca-gigante.html","title":{"rendered":"Agricultor de MS colhe mandioca gigante"},"content":{"rendered":"
Um agricultor de Caarap\u00f3 (MS) colheu uma mandioca gigante no \u00faltimo dia 17.<\/p>\n

A raiz, com 46 quilos e 3,60 metros, foi retirada em uma fazenda a 20 quil\u00f4metros da cidade, pr\u00f3ximo a uma aldeia ind\u00edgena.<\/p>\n

A mandioca gigante foi colhida pelo arrendat\u00e1rio Edvaldo da Silva Pereira. \u201cEla estava no quintal havia muito tempo, a gente nem tem id\u00e9ia. Estava atrapalhando o p\u00e9 de mexerica, ent\u00e3o resolvemos arrancar. A surpresa foi o tamanho\u201d, conta \u00c2ngela Pereira, esposa do agricultor, que ainda n\u00e3o sabe que destino dar \u00e0 raiz.<\/p>\n

Em Mato Grosso do Sul, produtores est\u00e3o acostumados a encontrar ra\u00edzes e legumes de tamanho pouco comum. Esta, por\u00e9m, \u00e9 atra\u00e7\u00e3o na propriedade. Segundo agr\u00f4nomos, em experimentos normais, a produtividade da mandioca chega, no m\u00e1ximo, a 15 quilos por p\u00e9.<\/p>\n

A safra da mandioca ocorre de janeiro a julho. Em Mato Grosso do Sul, a raiz \u00e9 parte significativa da dieta e amplamente usada em pratos t\u00edpicos e na fabrica\u00e7\u00e3o de farinhas. (Fonte: G1)<\/em>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Encontrada na semana passada, raiz tem 46 quilos e 3,6 metros. Agricultores ainda n\u00e3o sabem se mandioca \u00e9 pr\u00f3pria para consumo. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[58],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/44017"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=44017"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/44017\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=44017"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=44017"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=44017"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}