Pesquisadores americanos registraram a quebra de um imenso bloco de gelo na geleira Jakobshavn Isbrae, na Groenl\u00e2ndia. A fronteira onde a camada de gelo encontra o oceano recuou cerca de 1.500 metros em apenas um dia.<\/p>\n
Ian Howat, da Universidade Estadual de Ohio, e Paul Morin, da Universidade de Minnesota t\u00eam observado imagens de sat\u00e9lite da Groenl\u00e2ndia a fim de detectar mudan\u00e7as. Embora o desprendimento de blocos n\u00e3o seja incomum, disse Howat, a detec\u00e7\u00e3o de uma mudan\u00e7a t\u00e3o grande em t\u00e3o poucas horas nesse n\u00edvel de detalhe \u00e9 um fen\u00f4meno novo.<\/p>\n
Os pesquisadores usaram imagem de v\u00e1rios sat\u00e9lites (Landsat, Terra e Aqua).<\/p>\n
A geleira Jakobshavn situa-se na costa oeste da Groenl\u00e2ndia e recuou mais de 45 quil\u00f4metros nos \u00faltimos 160 anos, 10 quil\u00f4metros apenas na \u00faltima d\u00e9cada.<\/p>\n
Cerca de 10% de todo o gelo perdido na Groenl\u00e2ndia \u00e9 oriundo de Jakobshavn. Cientistas acreditam que a geleira \u00e9 a maior respons\u00e1vel pelo aumento do n\u00edvel do mar no hemisf\u00e9rio norte. (Fonte: Folha.com)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"