{"id":59726,"date":"2010-08-31T00:00:33","date_gmt":"2010-08-31T03:00:33","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=59726"},"modified":"2010-08-30T22:22:57","modified_gmt":"2010-08-31T01:22:57","slug":"dinossauro-da-romenia-era-primo-baixinho-e-troncudo-do-velociraptor","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2010\/08\/31\/59726-dinossauro-da-romenia-era-primo-baixinho-e-troncudo-do-velociraptor.html","title":{"rendered":"Dinossauro da Rom\u00eania era primo baixinho e troncudo do velociraptor"},"content":{"rendered":"
Um novo tipo de dinossauro – parecido com o temido velociraptor, mas com duas garras afiadas em cada pata – foi descoberto por cientistas americanos e romenos.<\/p>\n
Batizado de “Balaur bondoc”, que significa “drag\u00e3o atarracado”, o bicho foi descoberto na Rom\u00eania pelo ge\u00f3logo Matyas Vremir, da Sociedade do Museu da Transilv\u00e2nia.<\/p>\n
“Balaur pode ter sido um dos maiores predadores em seu ecossistema”, afirmou o coautor do trabalho, Zoltan Csiki, da Universidade de Bucareste (Rom\u00eania), que percebeu que o n\u00edvel do mar mais elevado tornava a regi\u00e3o um arquip\u00e9lago naquela \u00e9poca.<\/p>\n
Csiki disse que, embora Balaur seja bastante incomum, ele \u00e9 um parente pr\u00f3ximo de animais como o velociraptor e dos dinossauros de penas da China.<\/p>\n
Os pesquisadores afirmaram que os f\u00f3sseis mostram um animal entre 1,80 m e 2,10 m de comprimento, mais corpulento do que velociraptores de tamanho semelhante que viviam em outras partes do globo.<\/p>\n
“Embora n\u00f3s esper\u00e1ssemos que houvesse animais carn\u00edvoros nessas faunas, encontrar algo t\u00e3o incomum como Balaur \u00e9 emocionante”, afirmou o coautor da descoberta, Mark Norell, do Museu Americano de Hist\u00f3ria Natural de Nova York.<\/p>\n
Matthew T. Carrano, curador da parte de dinossauros do Museu de Hist\u00f3ria Nacional de Washington, concorda que a descoberta \u00e9 “definitivamente algo novo”.<\/p>\n
“\u00c9 uma dessas coisas bizarras que continuam nos lembrando de que n\u00f3s n\u00e3o devemos achar que j\u00e1 encontramos tudo o que h\u00e1 para ser encontrado”, afirmou Carrano, que n\u00e3o fez parte da equipe da pesquisa.<\/p>\n
Na mesma regi\u00e3o, pesquisadores tamb\u00e9m descobriram f\u00f3sseis de dinossauros de bico-de-pato e de dinossauros-an\u00f5es herb\u00edvoros – que tinham o tamanho de vacas.<\/p>\n
O f\u00f3ssil \u00e9 um esqueleto parcial, que inclui perna, quadril, coluna vertebral, bra\u00e7os, m\u00e3o, costela e ossos do rabo.<\/p>\n
O Balaur tinha um ded\u00e3o com um uma grande garra que podia ser estendida, presumivelmente usada para retalhar suas presas, al\u00e9m de uma outra garra comprida no outro dedo do p\u00e9, que era curto e encorpado.<\/p>\n
A bacia tem \u00e1reas enormes de fixa\u00e7\u00e3o do m\u00fasculo, indicando que ele era adaptado para for\u00e7a e n\u00e3o velocidade.<\/p>\n
A m\u00e3o do dinossauro era atrofiada e alguns de seus ossos se fundiam, caracter\u00edsticas que podem ter dificultado sua capacidade de segurar.<\/p>\n
Stephen Brusatte, estudante de p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o da Universidade Columbia, que \u00e9 associada ao Museu Americano de Hist\u00f3ria Natural, disse: “Comparado com o Velociraptor, Balaur era provavelmente mais um kickboxer do que um velocista e poderia ter sido capaz de derrubar os animais maiores do que ele, como muitos carn\u00edvoros fazer hoje”.<\/p>\n
Norell disse que \u00e9 dif\u00edcil determinar como o animal ca\u00e7ava ou o que ele comia. Ele observou, no entanto, que Balaur tinha m\u00fasculos p\u00e9lvicos muito fortes, que podem t\u00ea-lo ajudado a ter mais for\u00e7a. (Fonte: Folha.com)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Os pesquisadores afirmaram que os f\u00f3sseis mostram um animal entre 1,80 m e 2,10 m de comprimento, mais corpulento do que velociraptores de tamanho semelhante que viviam em outras partes do globo. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[65],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/59726"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=59726"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/59726\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=59726"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=59726"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=59726"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}