{"id":62268,"date":"2010-10-30T00:00:59","date_gmt":"2010-10-30T02:00:59","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=62268"},"modified":"2010-10-29T18:28:06","modified_gmt":"2010-10-29T20:28:06","slug":"ha-ate-25-planetas-semelhantes-a-terra-dizem-cientistas","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2010\/10\/30\/62268-ha-ate-25-planetas-semelhantes-a-terra-dizem-cientistas.html","title":{"rendered":"H\u00e1 at\u00e9 25 planetas semelhantes \u00e0 Terra, dizem cientistas"},"content":{"rendered":"
Cientistas americanos acabam de descobrir que planetas do tamanho da Terra s\u00e3o bem mais comuns do que se imaginava at\u00e9 agora.<\/p>\n
De cada cem estrelas parecidas com o Sol e localizadas a at\u00e9 80 anos-luz daqui, cerca de um quarto pode ter planetas do tamanho da Terra.<\/p>\n
Esse n\u00famero, que j\u00e1 \u00e9 considerado surpreendentemente alto, pode at\u00e9 estar subestimado, afirma o grupo.<\/p>\n
Como os pesquisadores s\u00f3 analisaram os planetas mais pr\u00f3ximos \u00e0s estrelas (a uma dist\u00e2ncia equivalente a um quarto do percurso da Terra ao Sol), pode haver ainda mais “g\u00eameos” terrestres orbitando s\u00f3is por a\u00ed.<\/p>\n
Alguns deles estariam na zona habit\u00e1vel das estrelas – regi\u00e3o com temperatura que permite \u00e1gua l\u00edquida, condi\u00e7\u00e3o b\u00e1sica para a vida.<\/p>\n
A afirma\u00e7\u00e3o \u00e9 de um estudo liderado pelos astr\u00f4nomos Andrew Howard e Geoffrey Marcy, da Universidade da Calif\u00f3rnia em Berkeley, publicado na “Science”.<\/p>\n
Para chegar ao resultado, eles analisaram 166 estrelas dos tipos G (o mesmo do Sol, com luz amarela) e K (um pouco menores e com colora\u00e7\u00e3o avermelhada).<\/p>\n
Com base em cinco anos de observa\u00e7\u00e3o, eles afirmam que o n\u00famero de planetas em torno das estrelas aumenta conforme o tamanho deles fica mais pr\u00f3ximo do da Terra.<\/p>\n
Isso contraria uma das teorias mais aceitas sobre a forma\u00e7\u00e3o e migra\u00e7\u00e3o dos planetas. Segundo ela, na regi\u00e3o onde os cientistas localizaram mais planetas, deveria existir uma esp\u00e9cie de “deserto planet\u00e1rio”.<\/p>\n
At\u00e9 pouco tempo atr\u00e1s, os cientistas s\u00f3 conseguiam detectar planetas gigantes, como J\u00fapiter e Netuno.<\/p>\n
A pesquisa do grupo americano – que usa um supertelesc\u00f3pio no Hava\u00ed- refinou os resultados at\u00e9 \u00e0s chamadas super-Terras (planetas com massa entre tr\u00eas e dez vezes a da Terra).<\/p>\n
A quantidade de planetas com massa realmente semelhante \u00e0 Terra – at\u00e9 duas vezes – foi feita por estimativa.<\/p>\n
“Isso significa que a Nasa [ag\u00eancia espacial americana], ao desenvolver novas tecnologias para de fato encontrar planetas do tamanho da Terra na pr\u00f3xima d\u00e9cada, n\u00e3o precisar\u00e1 ir muito longe”, afirmou Howard.<\/p>\n
Com a conclus\u00e3o dos pesquisadores, ficamos um passo mais pr\u00f3ximos de resolver a equa\u00e7\u00e3o de Drake – conta que tenta estimar o n\u00famero de civiliza\u00e7\u00f5es extraterrestres da Via L\u00e1ctea.<\/p>\n
Criada em 1961 pelo americano Frank Drake, a equa\u00e7\u00e3o tem diversas vari\u00e1veis que ainda n\u00e3o s\u00e3o conhecidas, como a quantidade de planetas onde, de fato, existe vida. (Fonte: Giuliana Miranda\/ Folha.com)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Como os pesquisadores s\u00f3 analisaram os planetas mais pr\u00f3ximos \u00e0s estrelas (a uma dist\u00e2ncia equivalente a um quarto do percurso da Terra ao Sol), pode haver ainda mais “g\u00eameos” terrestres orbitando s\u00f3is por a\u00ed. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[36],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/62268"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=62268"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/62268\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=62268"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=62268"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=62268"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}