{"id":68451,"date":"2011-04-07T00:02:42","date_gmt":"2011-04-07T03:02:42","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=68451"},"modified":"2011-04-06T20:00:41","modified_gmt":"2011-04-06T23:00:41","slug":"eua-podem-ser-atingidos-por-grande-furacao-em-2011","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2011\/04\/07\/68451-eua-podem-ser-atingidos-por-grande-furacao-em-2011.html","title":{"rendered":"EUA podem ser atingidos por grande furac\u00e3o em 2011"},"content":{"rendered":"
A temporada de furac\u00f5es no Atl\u00e2ntico Norte em 2011 ter\u00e1 tempestades com atividade acima da m\u00e9dia, e h\u00e1 mais de 70% de probabilidade de pelo menos um grande furac\u00e3o atingir a costa dos EUA, disseram meteorologistas da respeitada equipe da Universidade do Estado do Colorado, nesta quarta-feira (6).<\/p>\n
No ano passado a temporada tamb\u00e9m foi movimentada, com altos n\u00edveis de atividade de furac\u00f5es e tempestades, mas sem que nenhum deles chegasse \u00e0 costa norte-americana.<\/p>\n
A equipe de pesquisas do Colorado reduziu levemente uma previs\u00e3o anterior, feita em dezembro de 2010, e afirmou que na esta\u00e7\u00e3o que ir\u00e1 de 1\u00ba de junho a 30 de novembro haveria 16 tempestades fortes o bastante para receber um nome. Dessas, nove devem se transformar em furac\u00f5es de categoria 3 ou mais, na escala de intensidade Saffir-Simpson, que vai de 1 a 5.<\/p>\n
A previs\u00e3o ficou, de modo geral, na mesma linha das elaboradas por outras institui\u00e7\u00f5es privadas para a temporada de 2011.<\/p>\n
Em 2010, 19 tempestades foram fortes o suficiente para receber um nome, fazendo com que a temporada desse ano fosse a terceira mais ativa, depois de 1887 e 1995, segundo o Centro Nacional dos Furac\u00f5es dos EUA. Dessas tempestades, 12 se tornaram furac\u00f5es (o segundo per\u00edodo mais movimentado desde 1969). Houve cinco grandes furac\u00f5es em 2010.<\/p>\n
De acordo com a equipe do Colorado, h\u00e1 “72% de risco de que pelo menos um grande furac\u00e3o toque a terra na costa dos EUA” em 2011.<\/p>\n
“Basicamente, a raz\u00e3o pela qual a probabilidade sobe \u00e9 que estamos falando de uma temporada de furac\u00f5es bem acima da m\u00e9dia”, disse Philip Klotzbach, que chefia a equipe, junto com o meteorologista William Gray, famoso por suas pesquisas sobre previs\u00f5es de furac\u00f5es.<\/p>\n
“Em geral, temporadas mais ativas tendem a fazer com que haja mais furac\u00f5es chegando \u00e0 terra”, afirmou Klotzbach.<\/p>\n
Para a equipe, h\u00e1 47% de risco de um grande furac\u00e3o tocar a terra ao longo da costa dos EUA na regi\u00e3o do Golfo do M\u00e9xico, onde est\u00e3o grandes instala\u00e7\u00f5es de g\u00e1s e petr\u00f3leo.<\/p>\n
Embora, surpreendentemente, nenhum deles tenha atingido a costa dos EUA durante a movimentada temporada de 2010, Klotzbach qualificou isso como algo excepcional e disse que a probabilidade desse acontecimento em um per\u00edodo de grande atividade \u00e9 de somente “cerca de 3%”. (Fonte: Portal iG)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"