Uma massa gigante de escombros flutuantes empurrada para o oceano pelo tsunami de 11 de mar\u00e7o no Jap\u00e3o chegar\u00e1 ao Hava\u00ed dentro de um ano e \u00e0 costa oeste dos Estados Unidos em 2014, segundo anteciparam nesta sexta-feira (8) cientistas da Universidade do Hava\u00ed. Restos de casas, pneus, \u00e1rvores e outros materiais levados pelo mar ap\u00f3s o terremoto japon\u00eas demorar\u00e3o tr\u00eas anos para atravessar o oceano Pac\u00edfico, de acordo com uma simula\u00e7\u00e3o feita pelo Centro Internacional de Investiga\u00e7\u00e3o do Pac\u00edfico da universidade havaiana.<\/p>\n
A maioria dos objetos que flutuam no litoral do Jap\u00e3o, como os carros e os edif\u00edcios quase inteiros, se desintegrar\u00e3o progressivamente em peda\u00e7os menores, mas outros mais resistentes, como os navios, podem chegar intactos aos EUA. A primeira onda de escombros atingir\u00e1 o litoral noroeste do Hava\u00ed no pr\u00f3ximo ano, e deve chegar \u00e0s demais ilhas em 2013, segundo a simula\u00e7\u00e3o feita pelos cientistas Nikolai Maximenko e Jan Hafner.<\/p>\n
Um ano depois, os res\u00edduos chegariam a praias desde Vancouver at\u00e9 a Baixa Calif\u00f3rnia (M\u00e9xico), passando pelos Estados de Washington, Oregon e Calif\u00f3rnia, nos Estados Unidos. Grande parte dessas pe\u00e7as voltar\u00e1 a atingir a costa do Hava\u00ed dentro de cinco anos, em 2016, em uma segunda onda que ser\u00e1 “mais forte e duradoura que a primeira”.<\/p>\n
A enorme quantidade de escombros acumulada no litoral do leste do Jap\u00e3o dificultou consideravelmente os trabalhos de resgate ap\u00f3s o terremoto e o tsunami, que deixou 12.468 mortos e 15.091 desaparecidos, segundo o \u00faltimo levantamento oficial. (Fonte: Portal Terra)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Restos de casas, pneus, \u00e1rvores e outros materiais levados pelo mar ap\u00f3s o terremoto japon\u00eas demorar\u00e3o tr\u00eas anos para atravessar o oceano Pac\u00edfico, de acordo com uma simula\u00e7\u00e3o feita por cientistas da Universidade do Hava\u00ed. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[121,125],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/68584"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=68584"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/68584\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=68584"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=68584"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=68584"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}