{"id":72909,"date":"2011-08-02T00:01:02","date_gmt":"2011-08-02T03:01:02","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=72909"},"modified":"2011-08-01T20:51:09","modified_gmt":"2011-08-01T23:51:09","slug":"pesquisadores-registram-reuniao-de-mais-de-400-tubaroes-baleia","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2011\/08\/02\/72909-pesquisadores-registram-reuniao-de-mais-de-400-tubaroes-baleia.html","title":{"rendered":"Pesquisadores registram reuni\u00e3o de mais de 400 tubar\u00f5es-baleia"},"content":{"rendered":"
Um cardume de 420 tubar\u00f5es-baleia avistado na pen\u00ednsula de Yucat\u00e1n, no sudeste do M\u00e9xico, em 2009, \u00e9 a maior concentra\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie j\u00e1 registrada, de acordo com um estudo.<\/p>\n
Os tubar\u00f5es-baleia s\u00e3o os maiores e mais pesados peixes do mundo – podem chegar a 12 metros de comprimento – e geralmente viajam sozinhos em busca de pl\u00e2nctons e pequenas presas, com as quais se alimentam.<\/p>\n
No entanto, um n\u00famero impressionante destes animais foi visto na costa leste de Yucat\u00e1n, alimentando-se de ovos rec\u00e9m-colocados do peixe Bonito Pintado, abundante na regi\u00e3o.<\/p>\n
“Ver um grupo t\u00e3o grande em um s\u00f3 lugar foi fenomenal – chegamos ao ponto em que n\u00e3o era poss\u00edvel navegar o barco pela \u00e1gua sem se preocupar com os peixes. Foi impressionante”, disse Mike Maslanka, chefe do Departamento de Ci\u00eancias da Nutri\u00e7\u00e3o do Instituto de Conserva\u00e7\u00e3o Biol\u00f3gica Smithsonian, nos Estados Unidos, e co-autor do estudo.<\/p>\n
Os tubar\u00f5es foram capturados em imagens a\u00e9reas e se espalhavam, em elipse, por uma \u00e1rea de 18 quil\u00f4metros quadrados. Mergulhadores tamb\u00e9m fotografaram os animais de perto, enquanto eles se alimentavam. “Voc\u00ea n\u00e3o percebe qu\u00e3o grandes eles s\u00e3o at\u00e9 nadar ao lado deles”, disse Maslanka.<\/p>\n
Segundo o estudo, a reuni\u00e3o pode mostrar uma mudan\u00e7a nos h\u00e1bitos dos animais, que costumam aparecer em menor n\u00famero ao norte da pen\u00ednsula, onde a \u00e1gua tem mais pl\u00e2ncton.<\/p>\n
A pesquisa, divulgada na publica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica PLoS One, reuniu organiza\u00e7\u00f5es conservacionistas do M\u00e9xico e dos Estados Unidos. A Uni\u00e3o Internacional pela Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza classificou o tubar\u00e3o-baleia como esp\u00e9cie “vulner\u00e1vel”, em 2010. (Fonte: G1)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"