De acordo com a bi\u00f3loga no projeto Tamar, Kelly Carneiro, n\u00e3o foi poss\u00edvel realizar um diagn\u00f3stico preciso sobre a causa da morte da tartaruga marinha encontrada morta da praia do \u2018Burac\u00e3o\u2019, no Rio Vermelho, em Salvador, no fim da tarde de sexta-feira (12). Ela informa que o animal era da esp\u00e9cie tartaruga-pente, uma das cinco que habitam o litoral brasileiro, e tinha cerca de 50 cm de comprimento de casca.<\/p>\n
\u201cO animal j\u00e1 se apresentava morto, por isso, n\u00e3o conseguimos saber, o que acontece normalmente com as tartarugas que a gente encontra. Elas morrem na \u00e1gua e vem bater depois de algum tempo na praia\u201d, relata.<\/p>\n
A principal hip\u00f3tese levantada pela bi\u00f3loga \u00e9 a altera\u00e7\u00e3o da temperatura. \u201cNo per\u00edodo de inverno acontece bastante porque h\u00e1 altera\u00e7\u00e3o na mar\u00e9, no clima. Elas procuram \u00e1reas mais quentes para desova, reprodu\u00e7\u00e3o e alimenta\u00e7\u00e3o\u201d, relata. <\/p>\n
A tartaruga foi reconhecida na praia por funcion\u00e1rios de uma empresa localizada ao local. Eles viram o animal na areia e foram tentar ajudar, mas ao chegar no local perceberam que ela estava morta. O Projeto Tamar (Tartarugas Marinhas) retirou o animal da praia. (Fonte: G1)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Bi\u00f3loga do Tamar diz que tempo de morte de animal prejudicou diagn\u00f3stico. Tartaruga \u00e9 da esp\u00e9cie tartaruga-pente e est\u00e1 amea\u00e7ada de extin\u00e7\u00e3o. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[96,61,66,46],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/73411"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=73411"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/73411\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=73411"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=73411"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=73411"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}