Uma ave de apar\u00eancia ex\u00f3tica chama a aten\u00e7\u00e3o de quem vive em Itariri, no Vale do Ribeira, interior de S\u00e3o Paulo. H\u00e1 cerca de duas semanas, o “Peix\u00e1ssaro”, como o animal \u00e9 chamado pelos moradores, apareceu em uma casa no Centro da cidade.<\/p>\n
Segundo a propriet\u00e1ria do im\u00f3vel, Roseli Rocha, n\u00e3o \u00e9 a primeira vez que a ave pousa em seu quintal. No ano passado, na mesma \u00e9poca, o solit\u00e1rio “Peix\u00e1ssaro” visitou a casa dela e adotou o mesmo muro como moradia tempor\u00e1ria. “No ano passado ele tamb\u00e9m apareceu perto do Natal. Ele sempre est\u00e1 no mesmo lugar. Acredito que ele tenha h\u00e1bitos noturnos, j\u00e1 que praticamente n\u00e3o se mexe durante o dia”, contou.<\/p>\n
Quando viu o animal pela primeira vez, Roseli se assustou. “Achei que era um sapo enorme, bem marrom. Quando cheguei mais perto, achei que era um peixe fora d\u2019\u00e1gua\u201d, disse. \u201cPor isso come\u00e7amos a cham\u00e1-lo de \u2018Peix\u00e1ssaro\u2019.”<\/p>\n
Segundo o bi\u00f3logo F\u00e1bio Zucherato, do Ibama, o animal \u00e9 da fam\u00edlia Caprimulgidae<\/em> e \u00e9 popularmente conhecido como bacurau. “S\u00e3o aves noturnas, que se alimentam de insetos. \u00c9 poss\u00edvel notar isso pela quantidade de penas adaptadas pr\u00f3ximas ao bico. Eles t\u00eam costume de ficar no ch\u00e3o, parados, bem camuflados. S\u00e3o aves de borda de mata e que se adaptam razoavelmente em ambientes alterados”, explicou o especialista. (Fonte: G1)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Animal ex\u00f3tico foi apelidado de \u2018peix\u00e1ssaro\u2019 por causa de sua apar\u00eancia. Bi\u00f3logo afirma que ave \u00e9 um bacurau. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[66],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/78439"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=78439"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/78439\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=78439"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=78439"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=78439"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}