{"id":83898,"date":"2012-06-02T00:00:48","date_gmt":"2012-06-02T03:00:48","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=83898"},"modified":"2012-06-01T20:04:58","modified_gmt":"2012-06-01T23:04:58","slug":"cientistas-estudam-moscas-com-sindrome-das-pernas-inquietas","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2012\/06\/02\/83898-cientistas-estudam-moscas-com-sindrome-das-pernas-inquietas.html","title":{"rendered":"Cientistas estudam moscas com s\u00edndrome das pernas inquietas"},"content":{"rendered":"
Um estudo feito com moscas que sofrem da s\u00edndrome das pernas inquietas indicou que esse problema provavelmente tem origem gen\u00e9tica. A pesquisa foi publicada pela revista cient\u00edfica “Current Biology”.<\/p>\n
A s\u00edndrome das pernas inquietas \u00e9 um dist\u00farbio neurol\u00f3gico que afeta o sono. Quem sofre dela sente uma necessidade irresist\u00edvel de se mover, que fica ainda pior quando o paciente tenta descansar. Apesar do nome, a s\u00edndrome n\u00e3o atinge apenas as pernas.<\/p>\n
As moscas est\u00e3o sujeitas a uma vers\u00e3o pr\u00f3pria da s\u00edndrome. Elas tamb\u00e9m precisam dormir, e seus padr\u00f5es de sono s\u00e3o influenciados por uma qu\u00edmica neural parecida com a humana.<\/p>\n
Pesquisas anteriores j\u00e1 suspeitavam de alguma liga\u00e7\u00e3o entre o gene BTBD9 e o surgimento da s\u00edndrome, e o recente estudo serve como mais uma evid\u00eancia nesse sentido.<\/p>\n
Os pesquisadores trabalharam com moscas que n\u00e3o tinham o gene correspondente, e elas sofriam dist\u00farbios do sono pela inquietude. Quando receberam um rem\u00e9dio para a s\u00edndrome das pernas inquietas, essas moscas apresentaram melhora.<\/p>\n
\u201cA principal import\u00e2ncia do nosso estudo \u00e9 destacar o fato de que pode haver uma base gen\u00e9tica para a s\u00edndrome das pernas inquietas. Entender a fun\u00e7\u00e3o desses genes tamb\u00e9m ajuda a entender e diagnosticar a doen\u00e7a e pode oferecer op\u00e7\u00f5es terap\u00eauticas mais espec\u00edficas, que hoje est\u00e3o limitadas a abordagens muito gerais\u201d, afirmou o autor Subhabrata Sanyal, da Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos. (Fonte: G1)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"