{"id":84901,"date":"2012-06-30T00:00:51","date_gmt":"2012-06-30T03:00:51","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=84901"},"modified":"2012-06-29T18:51:41","modified_gmt":"2012-06-29T21:51:41","slug":"animais-resgatados-sao-devolvidos-a-natureza-pela-policia-ambiental-de-ro","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2012\/06\/30\/84901-animais-resgatados-sao-devolvidos-a-natureza-pela-policia-ambiental-de-ro.html","title":{"rendered":"Animais resgatados s\u00e3o devolvidos \u00e0 natureza pela Pol\u00edcia Ambiental de RO"},"content":{"rendered":"

Larissa Matar\u00e9sio
\nDo G1 RO
\nA sede da Pol\u00edcia Ambiental (PA) de Rond\u00f4nia, em Candeias do Jamari, a 20 quil\u00f4metros de Porto Velho, recolhe animais silvestres mantidos em cativeiro ou v\u00edtimas de maus tratos para tratamento e avalia\u00e7\u00e3o para uma poss\u00edvel reintrodu\u00e7\u00e3o na natureza. Entre o per\u00edodo de 2010 a 2011, 92 esp\u00e9cies diferentes de animais passaram pelo Centro de Recupera\u00e7\u00e3o de Animais Silvestres (CRAS).<\/p>\n

Segundo o CRAS, existem tr\u00eas maneiras principais para os animais chegarem at\u00e9 a unidade de recupera\u00e7\u00e3o. O mais comum \u00e9 o acionamento do batalh\u00e3o para ir at\u00e9 resid\u00eancias buscar animais silvestres que invadiram o local. A segunda maneira \u00e9 a entrega volunt\u00e1ria, seja por pessoas que encontram os animais em casa e levam at\u00e9 o centro ou por pessoas que criam e por algum motivo n\u00e3o querem mais.<\/p>\n

O terceiro modo, e mais grave, \u00e9 a apreens\u00e3o feita pelo patrulhamento urbano e rural realizado pela PA. \u201cQuando a entrega do animal \u00e9 volunt\u00e1ria, n\u00e3o tomamos nenhuma medida judicial. Mas quando ela \u00e9 realizada pela apreens\u00e3o, o caso \u00e9 mais grave\u201d, conta o coronel Ronaldo Ara\u00fajo, que comando o CRAS. Ele explica que \u00e9 aberto um processo criminal e a penalidade \u00e9 de seis meses a um ano.<\/p>\n

Entre os anos de 2010 e 2011, o CRAS registrou a entrada de 536 animais de 92 esp\u00e9cies diferentes. Dos 536 animais, 286 foram reintroduzidos na natureza, 116 morreram por diversos motivos, como traumas, maus tratos e doen\u00e7as, e 40 animais tiveram outros destinos, como zool\u00f3gicos e parques de preserva\u00e7\u00e3o ecol\u00f3gica. \u201cQuando o animal n\u00e3o pode voltar para a natureza, entramos em contato com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e eles nos ajudam a encontram um lugar adequado para esses animais\u201d, diz Ronaldo.<\/p>\n

Em um primeiro momento, quando os animais chegam ao CRAS, eles passam por uma avalia\u00e7\u00e3o veterin\u00e1ria, s\u00e3o medicados e tratados. Depois de recuperados, passam por uma nova avalia\u00e7\u00e3o, agora aos cuidados de um bi\u00f3logo que vai dizer que est\u00e1 apto ou n\u00e3o para ser reintroduzido na natureza.<\/p>\n

O principal animal recolhido pela Pol\u00edcia Ambiental s\u00e3o os p\u00e1ssaros, como papagaios, araras, curi\u00f3s. Depois s\u00e3o os mam\u00edferos, como tamandu\u00e1s, bicho-pregui\u00e7a, quati, pacas; e as cobras, principalmente jiboia e sucuri que entram nas resid\u00eancias em busca de comida e esconderijo. \u201cAs cobras se escondem em entulhos e lixos acumulados nas casas, por isso, \u00e9 preciso tomar cuidado\u201d, recomenda o coronel.<\/p>\n

O tempo de recupera\u00e7\u00e3o desses animais \u00e9 de em m\u00e9dia 20 a 30 dias, mas depende muito das condi\u00e7\u00f5es em que chegam os animais. Os casos mais graves, segundo o coronel, s\u00e3o das aves. \u201cElas s\u00e3o muito fr\u00e1geis e geralmente chegam com as asas quebradas, o que dificulta muito o tratamento\u201d, ressalta. (Fonte: G1)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Os bichos doentes e v\u00edtimas de maus tratos recebem cuidados veterin\u00e1rios. Apreens\u00f5es s\u00e3o feitas por patrulhas urbanas e rurais. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[66],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/84901"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=84901"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/84901\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=84901"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=84901"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=84901"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}