A Esta\u00e7\u00e3o Espacial Internacional (ISS, na sigla em ingl\u00eas) pode ser obrigada a manobrar para se esquivar dos restos de um sat\u00e9lite de espionagem militar russo abandonado, informou nesta quarta-feira (26) um porta-voz do Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da R\u00fassia.<\/p>\n
“Dois peda\u00e7os do aparelho espacial Kosmos-2251 podem amea\u00e7ar a seguran\u00e7a da esta\u00e7\u00e3o. Para evitar o lixo espacial, pode ser necess\u00e1ria uma manobra da ISS”, afirmou a fonte \u00e0 ag\u00eancia “Interfax”.<\/p>\n
Em caso de necessidade, a plataforma orbital poderia corrigir sua \u00f3rbita j\u00e1 nesta quinta-feira, com ajuda do cargueiro europeu ATV. Em janeiro, a esta\u00e7\u00e3o corrigiu sua \u00f3rbita para evitar a colis\u00e3o com um fragmento de sat\u00e9lite americano Iridium-33.<\/p>\n
Os restos deste sat\u00e9lite se espalharam pela \u00f3rbita terrestre em 10 de fevereiro de 2009, depois que ele se chocou com o Kosmos-2251, o que fez com que ambos se partissem em mais de mil fragmentos.<\/p>\n
Em junho de 2011, a perigosa proximidade do lixo, que passou a apenas 250 metros da esta\u00e7\u00e3o, obrigou os seis tripulantes a evacuar a plataforma e buscar ref\u00fagio nas naves Soyuz que nela estavam acopladas.<\/p>\n
A corpora\u00e7\u00e3o aeroespacial russa Energuia constr\u00f3i uma nave tripulada para recolher lixo espacial, principal amea\u00e7a para a ISS. Os pesquisadores das principais ag\u00eancias espaciais acreditam que mais de 700 mil fragmentos de lixo espacial vaguem na \u00f3rbita terrestre. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Sat\u00e9lite aposentado russo pode entrar na rota da esta\u00e7\u00e3o espacial. Em 2011, astronautas buscaram ref\u00fagio em nave por situa\u00e7\u00e3o semelhante. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[36,229],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/87688"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=87688"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/87688\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=87688"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=87688"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=87688"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}