Um parque indon\u00e9sio em Bogor, na regi\u00e3o de Java Ocidental, come\u00e7ou a produ\u00e7\u00e3o de papel reciclado a partir das fibras presentes no estrume dos elefantes que moram no local.<\/p>\n
O parque Taman Safari Park, em Bogor, tem 40 elefantes. Os animais produzem cerca de quatro toneladas de fezes diariamente. <\/p>\n
Segundo as autoridades do parque, os elefantes t\u00eam uma dieta baseada em fibras e consomem muita grama e outro tipo de vegeta\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
Como o sistema digestivo do elefante n\u00e3o consegue desintegrar totalmente a vegeta\u00e7\u00e3o, o estrume tem muito material que pode ser usado como polpa na fabrica\u00e7\u00e3o de papel.<\/p>\n
Parte do estrume de elefante \u00e9 usado como fertilizante e o resto como material para a produ\u00e7\u00e3o de papel.<\/p>\n
Para a produ\u00e7\u00e3o de papel, as fezes s\u00e3o lavadas em tanques para a remo\u00e7\u00e3o do odor. A fibra retirada do estrume \u00e9 aquecida para eliminar as bact\u00e9rias e, depois da remo\u00e7\u00e3o das fibras que n\u00e3o podem ser usadas, o material \u00e9 levado para secagem.<\/p>\n
Estas fibras s\u00e3o ent\u00e3o desinfetadas e batidas. A polpa resultante \u00e9 prensada e transformada em folhas. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"