{"id":98585,"date":"2013-09-30T00:00:58","date_gmt":"2013-09-30T03:00:58","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=98585"},"modified":"2013-09-29T16:01:38","modified_gmt":"2013-09-29T19:01:38","slug":"exportacao-de-milho-cresce-no-brasil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2013\/09\/30\/98585-exportacao-de-milho-cresce-no-brasil.html","title":{"rendered":"Exporta\u00e7\u00e3o de milho cresce no Brasil"},"content":{"rendered":"

A exporta\u00e7\u00e3o de milho cresceu muito este ano. O Brasil est\u00e1 vendendo at\u00e9 para os Estados Unidos e a maior parte sai de Mato Grosso, o estado que mais produziu milho no pa\u00eds e que deve mandar para o exterior, em 2013, quase de 13 milh\u00f5es de toneladas do gr\u00e3o.<\/p>\n

Normalmente os caminh\u00f5es carregados de gr\u00e3os deixam o estado rumo aos principais portos do pa\u00eds: Santos, em S\u00e3o Paulo e Paranagu\u00e1, no Paran\u00e1. Juntos, eles foram respons\u00e1veis pelo escoamento de 80% do milho mato-grossense exportado em 2012.<\/p>\n

Este ano, outras rotas alternativas come\u00e7aram a ganhar espa\u00e7o na prefer\u00eancia dos exportadores. \u00c9 o caso de Itacoatiara, no Amazonas, Vit\u00f3ria, no Esp\u00edrito Santo, e S\u00e3o Francisco do Sul, em Santa Catarina.<\/p>\n

\u201cA gente saiu um pouco do gargalo que \u00e9 o porto de Paranagu\u00e1. Ent\u00e3o, com isso nosso cronograma de exporta\u00e7\u00e3o foi muito mais eficiente que no ano passado\u201d, diz o diretor administrativo da Friagil, Nilton Jos\u00e9 Dal Bem.<\/p>\n

Quem ainda n\u00e3o escoa pelos portos alternativos, est\u00e1 preocupado. Os silos da Cooperativa de Lucas do Rio Verde ainda guardam 65% do milho produzido pelos agricultores associados.<\/p>\n

At\u00e9 agora, a cooperativa vendeu cerca de 50 mil toneladas de milho para a exporta\u00e7\u00e3o, mas por enquanto, apenas 32 mil foram escoadas. Todo o restante continua armazenado nos silos e s\u00f3 deve ser retirado no m\u00eas de novembro.<\/p>\n

Toda exporta\u00e7\u00e3o da cooperativa continua sendo feita por Santos e Paranagu\u00e1. A decis\u00e3o de escoar o produto no fim do ano foi dos compradores.<\/p>\n

\u201cPessoal fez esta op\u00e7\u00e3o de contrato para novembro, eu acredito que um pouco para diluir o carregamento. Por\u00e9m ele n\u00e3o est\u00e1 acontecendo agora, ele est\u00e1 deixando uma concentra\u00e7\u00e3o muito grande para outubro e novembro o que nos preocupa\u201d, diz o presidente da Cooalve, Ant\u00f4nio Carlos Costa Lima.<\/p>\n

No Porto de Santos, em S\u00e3o Paulo, pelo menos dez navios foram carregados com milho nesta semana. Agora, o embarque est\u00e1 mais tranquilo. O tempo de espera das embarca\u00e7\u00f5es h\u00e1 dois meses chegava a 40 dias, caiu para 15 em m\u00e9dia. <\/p>\n

Nos primeiros oito meses do ano, o pa\u00eds que mais importou milho do Brasil foi a Coreia do Sul, com dois milh\u00f5es de toneladas. Em seguida, o Jap\u00e3o, com 1,9 milh\u00e3o de toneladas.<\/p>\n

O que chama a aten\u00e7\u00e3o na lista \u00e9 a posi\u00e7\u00e3o dos Estados Unidos que est\u00e3o em terceiro lugar. Por causa da forte seca que atingiu o pa\u00eds no ano passado, eles est\u00e3o precisando do nosso milho para recompor os estoques. J\u00e1 compraram de janeiro a agosto 982 mil toneladas do gr\u00e3o, 22 vezes mais do que foi importado no mesmo per\u00edodo de 2012.<\/p>\n

At\u00e9 agora, no total, j\u00e1 sa\u00edram pelos portos brasileiros 12 milh\u00f5es de toneladas de milho. O dobro do ano passado. (Fonte: Globo Rural)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Maior parte da safra sai de Mato Grosso, estado que mais produziu o gr\u00e3o. At\u00e9 agora, 12 milh\u00f5es de toneladas de milho j\u00e1 foram exportadas. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[58],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/98585"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=98585"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/98585\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=98585"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=98585"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=98585"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}