{"id":99986,"date":"2013-11-14T00:00:56","date_gmt":"2013-11-14T02:00:56","guid":{"rendered":"http:\/\/noticias.ambientebrasil.com.br\/?p=99986"},"modified":"2013-11-13T22:08:30","modified_gmt":"2013-11-14T00:08:30","slug":"sao-sebastiaosp-usa-tecnologia-para-monitorar-areas-de-risco","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/clipping\/2013\/11\/14\/99986-sao-sebastiaosp-usa-tecnologia-para-monitorar-areas-de-risco.html","title":{"rendered":"S\u00e3o Sebasti\u00e3o\/SP usa tecnologia para monitorar \u00e1reas de risco"},"content":{"rendered":"
A Defesa Civil de S\u00e3o Sebasti\u00e3o, no litoral norte de S\u00e3o Paulo, est\u00e1 empregando tecnologia para monitorar casas em \u00e1reas de risco na cidade. O trabalho agora \u00e9 feito com pluvi\u00f4metros eletr\u00f4nicos, que mostram a situa\u00e7\u00e3o nos locais em que os aparelhos est\u00e3o instalados a cada dez minutos aos t\u00e9cnicos da Defesa Civil.<\/p>\n
O objetivo, segundo a Defesa Civil, \u00e9 minimizar os impactos causados pelas chuvas e evitar trag\u00e9dias como no ver\u00e3o passado. Na ocasi\u00e3o, as chuvas causaram alagamentos e deslizamentos na cidade. Moradores ficaram desabrigados e uma menina de 11 anos morreu ap\u00f3s ser levada por uma enxurrada em Boi\u00e7ucanga.<\/p>\n
Atualmente, 95 \u00e1reas s\u00e3o consideradas de risco no munic\u00edpio e cerca de 250 fam\u00edlias vivem nestas regi\u00f5es. Os alagamentos s\u00e3o comuns nos bairros Enseada, na costa norte, Camburi, Baleia Verde, Juquehy e Maresias, na costa sul. J\u00e1 os deslizamentos preocupam em Juquehy e Boi\u00e7ucanga.<\/p>\n
Segundo o chefe da Defesa Civil, Carlos Eduardo dos Santos, 10 equipamentos para monitoramento est\u00e3o espalhados pela cidade e a expectativa \u00e9 que o n\u00famero dobre at\u00e9 o fim do m\u00eas. “Esse aparelho d\u00e1 para gente, a cada dez minutos, o que est\u00e1 acontecendo no bairro. Ele vai mandar para gente, inclusive, imagens de onde est\u00e1 chovendo”, afirmou.<\/p>\n
Em fevereiro desse ano, Boi\u00e7ucanga foi um dos pontos mais cr\u00edticos na cidade. Ap\u00f3s as chuvas, a for\u00e7a da \u00e1gua tamb\u00e9m levou uma casa rio abaixo e matou uma crian\u00e7a de 11 anos. No local foram feitas obras e pedras foram retiradas de dentro do rio, formando uma esp\u00e9cie de conten\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
Ricardo Ostrower mora no bairro, pr\u00f3ximo ao Rio Grande, e teve a casa invadida pela \u00e1gua. Agora, o local conta com um dos pluvi\u00f4metros eletr\u00f4nicos, dando mais tranquilidade ao morador, que dez meses depois das enchentes, ainda tenta recuperar o carro arrastado pelas \u00e1guas. “[A \u00e1rea da casa] Ficou totalmente alagada na parte de tr\u00e1s. A gente ficou no meio de um rio”, afirmou.<\/p>\n
Ocupa\u00e7\u00e3o e colabora\u00e7\u00e3o<\/strong> – A ocupa\u00e7\u00e3o irregular na cidade ainda \u00e9 um impasse a ser resolvido. Segundo a Defesa Civil, o n\u00famero de pessoas nessas \u00e1reas aumentou 90% em rela\u00e7\u00e3o ao ano passado. Para evitar outras trag\u00e9dias, a popula\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m se mobiliza e a prefeitura conta com cerca de 30 volunt\u00e1rios treinados para salvamento.<\/p>\n A arquiteta Hilda Fumiko mora perto da conflu\u00eancia dos rios Grande e Itu e contribui para ajudar os vizinhos na preven\u00e7\u00e3o. “A gente vai fotografando [os rios] porque eles est\u00e3o t\u00e3o acostumados que j\u00e1 sabem, pelas fotos, que \u00e9 o momento de quem est\u00e1 mais para baixo ir tirando os carros e colocando nos pontos mais altos”, diz.<\/p>\n Para ela, deve haver um esfor\u00e7o conjunto pra evitar situa\u00e7\u00f5es como as enfrentadas no in\u00edcio do ano. “Acho que n\u00e3o d\u00e1 para voc\u00ea s\u00f3 esperar solu\u00e7\u00f5es do poder p\u00fablico, acho que vai ter que ser um esfor\u00e7o conjunto mesmo”, afirma a moradora. (Fonte: G1)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Defesa Civil faz monitoramento das \u00e1reas com 10 pluvi\u00f4metros eletr\u00f4nicos. Atualmente, 250 fam\u00edlias vivem em 95 \u00e1reas consideradas de risco. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[4],"tags":[146],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/99986"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=99986"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/99986\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=99986"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=99986"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=99986"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}