Mais de 50% dos 5 mil índios do Estado de São Paulo vivem precariamente em áreas ocupadas e, para atendê-los, o governo precisaria demarcar cerca de 50 mil hectares.
Secretário executivo Yvo de Boer avalia que a crise econômica pode ter impacto negativo no comprometimento dos governos com a proteção climática. Mais de 180 países debatem em Bonn sucessor do Protocolo de Kyoto.
São 39,6% da Amazônia brasileira sob proteção na forma de terras indígenas e unidades de conservação de vários tipos, contra 56% da Amazônia colombiana, 79,7% da equatoriana e 71,5% da venezuelana.
Os Estados Unidos gostariam de negociar um acordo economicamente “viável” e que os demais países não poderiam esperar Washington “chegar em um cavalo branco” para resolver o problema.
O seminário Gestão Ambiental de Terras Indígenas, que acontece nos dias 31 de março e 1º de abril, será o primeiro de uma série de eventos previstos no processo de discussão e construção da Política Nacional de Gestão Ambiental de Terras Indígenas.
Lideranças propõem a criação de uma secretaria de governo e de um fundo para concentração de recursos financeiros voltados exclusivamente para os povos indígenas.
Órgão não concorda com algumas das 19 medidas estabelecidas pelo STF, como a que veda a ampliação e a revisão de terras indígenas já demarcadas e também a que autoriza a realização de obras dentro das reservas.