A menção de “1,5ºC” foi uma demanda dos países pobres e dos estados insulares, os mais expostos às mudanças climáticas. Mas os especialistas duvidam da sua viabilidade.
Além de manter o alerta, a OMS indicou que governos terão de criar mecanismos e estruturas para lidar com as crianças afetadas pela doença no longo prazo.
Fontes do PNUMA consideram que os Estados africanos sabem quais medidas tomar para parar a queda nas populações de elefantes, só “falta aplicar essas ações e colaborar entre países para acabar com esta praga”.