O diretor do zoológico, Luiz Antonio da Silva Pires, disse que o animal está bem e parece não ter sido maltratado. Na sua opinião, ele só reapareceu diante da grande divulgação que tornou praticamente impossível a sua comercialização e transporte em todo o território nacional. Além disso, empresários da cidade ofereceram um prêmio de R$ 1,5 mil a quem prestasse informações que pudessem levar ao macaquinho.
Pires diz que o episódio demonstrou a necessidade de reforço na vigilância do parque. Nos próximos dias ele encaminhará à Prefeitura um pedido para a instalação de câmaras de monitoramento em pontos estratégicos. Criado na década de 70, o zoológico de Bauru reúne aproximadamente 500 animais de 250 espécies e, além da preservação, dedica-se à reprodução em cativeiro de espécies ameaçadas. O sagüi furtado é uma delas e aguarda uma fêmea que, provavelmente, virá do exterior. (Globo Online)