Isso explicaria, segundo eles, por que ex-fumantes ainda têm alto risco de câncer de pulmão, mesmo muitos anos depois de já terem abandonado o cigarro.
A pesquisa, que foi publicada na revista científica BMC Genomics, analisou 24 pessoas e concluiu que alguns dos elementos químicos do cigarro podem alterar a atividade genética.
Ao parar de fumar, o risco de ter câncer de pulmão cai significativamente, mas ex-fumantes continuam tendo um risco levemente superior, se comparado a alguém que nunca fumou.
Especialistas britânicos destacam que, mesmo com a descoberta, parar de fumar ainda traz grandes benefícios para a saúde. (JB Online)