“Todos os países precisam participar [do combate ao aquecimento global] mas não podemos esquecer os princípios que levam em conta as emissões históricas, potenciais e as capacidades correspondentes a cada nação” afirmou.
Bratasida foi uma das palestrantes da Conferência Internacional Rio + 15, realizada no Rio de Janeiro por empresa para discutir avanços e desafios no combate ao aquecimento global 15 anos depois da Rio-92.
Para ela, é preciso compreender as políticas individuais de cada país, e os que estão em fase de desenvolvimento devem cumprir compromissos voluntários e receber incentivos para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, como treinamento e transferência de tecnologia.
A Indonésia está entre os países que lançam maior volume de carbono na atmosfera com a queimada e desmatamento de florestas.
Segundo a ministra, um plano ambiental está sendo elaborado para o país e deve estar concluído até o final do ano, quando o país do Sudeste Asiático vai sediar uma conferência da ONU – Organização das Nações Unidas sobre o aquecimento global. (Agência Brasil)