O secretário nacional adjunto de Vigilância Sanitária, Fabiano Pimenta, afirmou que a ajuda da população é essencial para reduzir a incidência do mosquito na cidade, considera alta.
As precauções domésticas devem ser reforçadas neste período de chuvas na região, que deve prosseguir até fins de março.
Pimenta destacou algumas das medidas capazes de reduzir a infestação do mosquito, que deposita suas larvas em água limpa:
– Fechar completamente as caixas d’água.
– Verificar e, se for o caso, desentupir as calhas de residências.
– Realizar uma limpeza geral nos quintais retirando todo e qualquer material, “desde casca de ovo até garrafas com boca virada para cima”, que possam acumular água de chuva.
– Colocar areia nos pratos de vasos de plantas.
O secretário adjunto recomenda que, pelo menos uma vez por semana, se os pratos dos vasos não estiverem com areia, a água seja retirada e os recipientes lavados com bucha e sabão. Os ovos do Aedes aegypti, explicou, aderem à parede dos pratos e das caixas d’água, onde sobrevivem por até um ano.
Fabiano Pimenta pediu que qualquer pessoa que resida ou esteja no Distrito Federal, e apresente sintomas da febre amarela, procure de imediato um serviço médico. Os principais sintomas da doença são: febre repentina e alta acima de 38 graus, dor no corpo, urina amarelada escura e olhos amarelados. (Agência Brasil)