A Cargill informou que a transição para novos rótulos será gradativa, com os estoques já em substituição. O símbolo aparecerá nas marcas Liza e Veleiro.
A legislação determina que produtos com organismos geneticamente modificados em percentual superior a 1% de sua composição devem ser rotulados.
A soja usada pelas empresas Bunge e a Cargill vem de estados como o Paraná, onde as sementes geneticamente modificadas cobrem aproximadamente metade das lavouras. Em setembro do ano passado, o Ministério Público de São Paulo se baseou em denúncia do Greenpeace para entrar na Justiça com uma ação civil pública exigindo a rotulagem dos produtos. (Gazeta do Povo/PR)