Segundo o trabalho, a presença do mosquito Aedes albopictus em áreas de circulação do vírus da febre amarela traz risco de aumento da transmissão da doença silvestre e do ressurgimento de sua forma urbana, uma vez que o inseto consegue viver nas matas e nas cidades.
Isto é, o mosquito poderia ser a ponte para que o vírus da doença, que hoje circula apenas em matas, passe a transitar também em áreas urbanas do Brasil. (Estadão Online)