De acordo com o gerente-executivo do Corredor Central da Amazônia, Márcio Amorim, o viveiro deverá ter uma capacidade de produção de 25 mil mudas/ano, entre espécies frutíferas e medicinais. Amorim informou que, atualmente, a região encontra-se com 24% de sua área desmatada de sua floresta ciliar. O gerente-executivo espera que com a criação do viveiro possa-se diminuir para 10% a perda desta floresta e incentivar o reflorestamento para que toda a região se transforme em uma grande referência em matéria-prima e emprego.
Além da criação do viveiro, as comunidades locais receberão curso sobre plantas medicinais. Mais de 30 pessoas estão envolvidas na manutenção do viveiro que beneficiará as comunidades de Agrovila, Colônia Central, Julião, Livramento, São João, Tatu, todas estas dentro da reserva do Tupé e ainda as comunidades de Bela Vista, Costa do Arara e Caioé, localizadas no entorno. (MMA)