“O Supremo tem duas alternativas: ou julga a favor da homologação contínua ou decide que essa não foi a melhor solução. Se a decisão for contrária ao governo federal, evidentemente que essa decisão não se discute, se cumpre”, explicou Toffoli.
O representante da Advocacia Geral da União (AGU) também contestou os argumentos de que homologação em área contínua traria riscos para a defesa do território nacional: “Se defende fronteira com população, e os povos indígenas se reconhecem como brasileiros”.
Toffoli também enfatizou que declarações de membros das Forças Armadas que se mostraram críticos à demarcação “não correspondem ao pensamento do governo brasileiro”. (Fonte: Radiobrás)