As imagens obtidas pelo Alos não sofrem interferências mesmo quando há condições climáticas desfavoráveis.
O satélite, que pertence à Jaxa (Agência de Exploração Aeroespacial Japonesa), fechou acordo com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em agosto de 2007 para receber as imagens do Alos.
“Essas imagens fazem com que estejamos na vanguarda do monitoramento e sensoriamento remoto em áreas chuvosas de florestas”, afirma Humberto Mesquita, coordenador do CSR (Centro de Sensoriamento Remoto).
Ele diz que esse ganho operacional se reflete nas próprias ações da fiscalização, pois, “o desmatamento não pára por causa das chuvas”.
Humberto informa ainda que o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) pretende construir, em parceria com a Alemanha, um satélite com o mesmo tipo de sensor até 2012. (Fonte: Folha Online)